segunda-feira, 9 de março de 2020

O AUTOCARAVANISMO E A SAÚDE





O AUTOCARAVANISMO E A SAÚDE


Hoje (também até podia ser ontem) quero aqui exprimir algumas ideias relacionadas com o autocaravanismo e a saúde. Embora os problemas de saúde não escolham idades é uma evidência que são as pessoas acima dos sessenta anos as que, em percentagem, mais necessitam de cuidados. Porém, mas já não é uma evidência, é minha convicção que os autocaravanistas estão maioritariamente na, e acima, da faixa etária dos sessenta anos. Justifica-se, assim, reflectir sobre a saúde ligada à actividade autocaravanista.


CARTÃO EUROPEU DE SEGURO DE DOENÇA

Se tenciona viajar para um Estado-membro da União Europeia, Islândia, Liechtenstein, Noruega, Suíça e Reino Unido é aconselhável obter este Cartão que permite a uma pessoa segurada ou abrangida por um regime de protecção social obter junto dos prestadores de cuidados públicos a assistência médica de que o seu estado de saúde necessitar durante a sua estada temporária em qualquer dos Estados referidos. Este cartão identifica o seu titular e a instituição que financeiramente é responsável pelos custos dos cuidados de saúde de que este venha a necessitar.

Tome-se boa nota que este Cartão não substitui um seguro de viagem, pois o seu âmbito centra-se na prestação de cuidados de saúde nos mesmos moldes que são prestados aos beneficiários do sistema de Segurança Social do país onde se encontrem.

O Cartão Europeu de Seguro de Doença pode ser requerido através da Internet (ver AQUI) ou presencialmente nos serviços da Segurança Social ou nos Espaços Cidadão. Se o solicitar através da Internet tem que estar previamente registado na Segurança Social.

Para aceder ao Portal da Segurança Social Directa necessita de ter uma palavra-chave que o identifique e que terá que solicitar. Contudo, existe um meio mais simples (que recomendo) e que permitirá, no futuro, aceder a outros organismos do estado: A Chave Móvel Digital.


CHAVE MÓVEL DIGITAL

É um meio de autenticação associado a um número de telemóvel e ao número de identificação civil (NIC) que permite acessos a diversos organismos estatais e, inclusive, a Instituições Bancárias, além de, se estiver no estrangeiro, poder assinar electronicamente um documento (ver AQUI)

O pedido da Chave Móvel Digital pode ser obtida através da Internet (ver AQUI) ou presencialmente, entre outros, no Espaço do Cidadão. Contudo, se só tiver Bilhete de Identidade tem que pedir presencialmente a Chave Móvel Digital que lhe é dada na hora.

Como a Chave Móvel Digital fica associada a um telemóvel sempre que se quiser identificar no acesso via internet a uma entidade que tenha aderido ao sistema basta, no Portal dessa entidade, introduzir o número do telemóvel e a palavra-passe que lhe foi dada aquando do registo, mas que tem que a alterar obrigatoriamente (por uma questão de segurança) na primeira vez que a utilizar. Logo que o faça receberá um SMS com um número de código para introduzir.

Com a Chave Móvel Digital pode entrar ao Portal da Saúde onde, entre outros, acede às suas prescrições electrónicas, às despesas com a saúde inclusive a nível hospitalar, à autorização para que médicos consultem (ou não) os seus processos e, muito importante, pode designar as pessoas que entender para que sejam contactadas caso tenha, por exemplo, um acidente.

Confuso? Talvez. A grande, a enorme, vantagem de utilizar a Chave Móvel Digital é que não necessita de ser portador de muitos códigos e palavras-chave: o número de telemóvel e uma única palavra-chave (que pode ser numérica) são tudo o que necessita em qualquer parte do mundo onde tenha acesso à internet.


COVID 19 e AUTOCARAVANISMO

Sobre o COVID 19 há quem saiba mais que este escriba. Recordo, contudo, que é um vírus, tanto quanto se sabe altamente contagioso e que não existe, ainda, vacina que previna, pelo menos, as consequências mais adversas. Tal como na gripe sazonal é potencialmente mais perigoso na população com mais de 60 anos devido, essencialmente, a terem resistências mais débeis.

Considerando, como atrás referi, que é minha convicção que os autocaravanistas estão maioritariamente na faixa etária dos sessenta e mais anos torna-se importante que obedeçam a alguns dos procedimentos que as entidades sanitárias aconselham, como, por exemplo, lavar frequentemente as mãos, evitar contactos físicos e não aceder, DESNECESSARIAMENTE, a eventos em locais com um grande aglomerado de pessoas e, muito principalmente, a ambientes fechados.

Um pouco por todo o país, associações e grupos autocaravanistas promovem a realização de encontros, o que não deveria acontecer nos tempos mais próximos. O combate a esta epidemia não passa só pelas entidades sanitárias, mas, também, pela auto responsabilização, pela responsabilização de cada um e de todos, para evitar a maior disseminação da doença.


EMERGÊNCIA NA SAÚDE

Pois é!… Gosto de viajar, sem barafundas, sem multidoes. Tenho mais de 60 anos… não ando muito bem… sofro disto, daquilo e daqueloutro… Não! Este mês a autocaravana fica parada.

E no mês seguinte o cenário repete-se.

A grande preocupação dos autocaravanistas seniores (para não dizer velhos) prende-se (com alguma razão) com a dificuldade de numa situação de emergência na saúde não encontrarem apoios rápidos e simples de obter. Mas, esse, é um receio que já está ultrapassado para cerca de 1000 autocaravanistas.

Com o novo serviço de assistência médica os cerca de 1000 sócios da Associação Autocaravanista de Portugal – CPA podem viajar mais descansados. Sempre que surgir um problema de saúde pelo caminho, beneficiam de diversos serviços gratuitos que os protegem e os deixam em segurança. Caso seja necessário, este serviço disponibiliza em Portugal aconselhamento médico, por telefone, e envio de medicamentos ou assistência médica até à autocaravana (ver AQUI).

Os sócios do CPA já não têm, por conseguinte, motivo para que este mês a autocaravana fique parada. Nem sequer têm motivo análogo aqueles que se preocupam com a saúde dos respectivos animais de estimação. Também eles (os animais) têm direito a médico (veterinário) na autocaravana.

E os que não são sócios do CPA? A solução é óbvia!!!


sábado, 15 de fevereiro de 2020

PARA QUE SERVE A NAUTICAMPO?



Imagem da autoria de Mário Prista


PARA QUE SERVE A NAUTICAMPO?


Tem como objectivo permitir às empresas ligadas ao turismo de ar livre a promoção dos serviços e dos produtos que prestam e/ou comercializam. Na essência é o espírito de Feira que prevalece.

E qual é o interesse das associações de utentes deste tipo de turismo?

A participação das associações tem como finalidade prioritária a afirmação da respectiva existência numa estratégia concorrencial, com a finalidade de captarem novos associados, com informação sobre as actividades que concretizam e as mais valias que colocam ao dispor dos sócios.

Os espaços de que ocupam na NAUTICAMPO não são geralmente os mais frequentados, excepto pelos associados mais indefectíveis, pelo que para alcançarem os propósitos que justificam a participação na Feira procuram alargar o espaço físico em que estão através de acções diversificadas, como, por exemplo, colóquios abertos à participação de qualquer cidadão.

Estes colóquios, além de divulgarem a associação em si mesma e a política que lhe é inerente, captam eventualmente novos associados e cimentam os existentes.

A participação da “Associação Autocaravanista de Portugal – CPA” na NAUTICAMPO vem tendo lugar já desde pelo menos de 2009 (ver AQUI), e quase sempre, tem promovido um colóquio. Além de condições ainda mais especiais na contratação de um seguro de autocaravana feito no decorrer da Feira.

Este ano, uma vez mais, o CPA vai promover um colóquio subordinado ao tema “PASSADO, PRESENTE E FUTURO a par com o autocaravanismo em Portugal”, hoje, Sábado, às 16 horas.

É sócio do CPA? Uma boa altura de questionar quem sabe sobre as questões que o preocupam

Não é sócio do CPA? Uma oportunidade para desfazer dúvidas sobre o autocaravanismo em Portugal?

Quer ser sócio do CPA? Saiba como e o que esta associação tem para lhe oferecer e o que você pode fazer pelo autocaravanismo em Portugal.


Eu vou lá estar. E você?


sábado, 25 de janeiro de 2020

NOS 30 ANOS DO CPA


Imagem da autoria de Mário Prista


NOS 30 ANOS DO CPA


Em 1 de Fevereiro de mil novecentos e noventa e sete, os associados do CPA, reunidos em Assembleia Geral, entenderam a importância que justifica a evocação de algumas datas, pelo que aprovaram que o dia vinte e cinco de Janeiro passasse a ser o “Dia do Clube” e que todos os anos, nessa mesma data, a sede do CPA devia estar sempre aberta aos associados. E, assim, deveria ser sempre feito, dando cumprimento a uma decisão com agora vinte e três anos


O primeiro momento de importância capital na via do CPA foi, obviamente, o nascimento, que teve lugar a 25 de Janeiro de 1990, não obstante estar a ser planeado desde Setembro de 1988 numa primeira reunião que se realizou no Parque de Campismo de Escaropim. Depois dessa data os fundadores reuniram-se ainda pelo menos mais quatro vezes e sempre em Parques de Campismo.

O facto de a associação, que se veio a denominar como “Clube Português de Autocaravanas”, ter tido o nascimento programado em Parques de Campismo, por campistas, revela bem o espírito que presidiu à criação. Tudo evidencia que se não tratava de fazer emergir uma modalidade autocaravanista. O espírito era campista, embora o material de campismo a ser utilizado deixasse de ser a tenda e passasse a centrar-se na autocaravana, material que à época só alguns poucos dispunham. Muitas destas autocaravanas eram até “construídas” junto à primeira sede do CPA, na Rua dos Lagares, em Lisboa. Registe-se ainda que o campismo estava de tal forma presente na forma de pensar dos fundadores que os primeiros estatutos do CPA “obrigavam” à filiação na “Federação Portuguesa de Campismo e Caravanismo", actual “Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal”.


O segundo acontecimento marcante na vida do CPA teve lugar quatro anos depois da fundação, mais precisamente em 1994, com a partida para a "Primeira Volta a Portugal" iniciada na margem do Rio Tejo, perto da Torre de Belém, em Lisboa, a 26 de Março. Os autocaravanistas que tinham chegado ao local na véspera terão cantado no momento da partida, talvez pela primeira vez em público, a Marcha do CPA, “hino oficioso”, na medida em que até à presente data nunca uma Assembleia Geral o tornou oficial.

Este evento constituiu um momento marcante na vida do CPA, bastante bem organizado, que contou com a presença de médicos e de mecânicos e a que não faltou animação, convívio e entre-ajuda, numa demonstração evidente de companheirismo.


A terceira iniciativa marcante deu-se em 2010 com a coo-autoria e divulgação da “Declaração de Princípios”, subscrita por inúmeras entidades, o que constituiu a base, agora escrita, dos valores a serem seguidos por todos quantos entendessem o autocaravanismo como uma modalidade autónoma.

Talvez por não renegar e não se opor ao campismo a Declaração foi assumida pela Federação Internacional de Campismo, Caravanismo e Autocaravanismo; mas porque na Declaração eram evidenciadas preocupações ambientais também a Quercus a subscreveu; e também porque a autocaravana é um veículo automóvel o ACP também considerou como importantes os conceitos de estacionar / pernoitar em autocaravana.

A "Declaração de Princípios", que ainda hoje se mantém actual, continua a marcar a política autocaravanista seguida pelo CPA.


A quarta modificação significativa que se verificou na vida do CPA foi consubstanciada com a alteração estatutária que teve lugar em Novembro de 2012. Efectivamente os Estatutos aprovados fazem um corte, não direi radical, mas profundo, com o Campismo, sem, contudo, renegar as origens campistas, nem discriminar negativamente os autocaravanistas campistas.

Os caminhos escolhidos pelos associados são claramente evidenciados nos Estatutos:

1 – Alteração do nome. Deixa o CPA de ser um clube de autocaravanas, meio pelo qual se pode fazer campismo, para passar a ser uma associação de autocaravanismo, meio pelo qual se faz turismo, sem prejuízo de também se poder fazer outras actividades, como o campismo. A ordem dos valores, dos objectivos, altera-se.

2 – Cessa a obrigatoriedade estatutária de estar filiado numa federação específica, como era no passado a filiação na Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal. Os associados, em cada momento, decidem.

3 – São definidos de forma clara e pormenorizada os direitos e deveres dos associados e dos Órgãos Sociais, incrementando-se a institucionalização da associação, o que demonstra uma evolução. O CPA deixa de ser um “clube de amigos” para passar a ser uma associação autocaravanista de Portugal onde os amigos se encontram.

Sintetizando: O CPA deixa oficialmente de ser um clube campista de autocaravanas para passar a ser uma associação autocaravanista de Portugal.


O quinto e não menos importante momento marcante da vida do CPA, tem lugar em 2016 com a constituição do "Welcome Friendly Place" (WFP-Portugal), uma marca direccionada a autocaravanistas portugueses e estrangeiros, com informação turística sobre Portugal e as localidades que não pratiquem uma política de discriminação negativa dos veículos autocaravanas. Significativo é o facto de no Portal do "WFP - Portugal" se poder ler: "A Associação Autocaravanista de Portugal – CPA, detentora da marca WELCOME FRIENDLY PLACE, subscreve a Declaração de Princípios como compromisso de interesses entre as comunidades e o autocaravanismo".

A constituição do "WFP - Portugal" foi o reafirmar, agora "preto no branco", de uma forma muito expressiva, de uma política autocaravanista virada para o desenvolvimento local.
Estes são os cinco momentos mais marcantes na vida do CPA, pois que, em si mesmos, influenciaram o Movimento Autocaravanista de Portugal, mas que não esgotam a importância do CPA que, sem exagero, fez e continua a fazer, a história do autocaravanismo.

O CPA que é a mais antiga associação autocaravanista de Portugal:
* Tem cerca de mil sócios no pleno gozo dos direitos associativos;
* Tem numa relação qualidade preço o melhor seguro de autocaravanas:
* Tem sócios de várias nacionalidades;
* Tem sócios com múltiplas profissões cujos estatutos profissionais os não divide;
* Tem protocolos para aproveitamento de meios e assim evitar a duplicação de esforços;
* Tem um regulamento de quotizações que defende os novos associados;
* Tem aconselhamento jurídico gratuito para os sócios desde 2011;
* Tem uma Declaração de Princípios subscrita entre outras pelas seguintes entidades: Federação Internacional de Campismo, Caravanismo e Autocaravanismo (FICC) e pela QUERCUS – Associação Nacional de Conservação da Natureza;
* Tem um Fórum que em 2013 já tinha sido visualizado mais de 6 milhões de vezes;
* Tem informação mensal dirigida especificamente para os sócios;
* Tem apoiado e é sócio de movimentos e associações que promovem o Desenvolvimento Local;
* Tem apoio médico e veterinário aos sócios não só na residência como na autocaravana;
* Tem protocolos de reciprocidade com associações campistas e autocaravanistas;
* Tem espaço virtual disponível para os sócios relatarem as viagens que realizam;
* Tem disponível informação sobre todos os aspectos da vida associativa no âmbito de um conceito de transparência;
* Tem obtido descontos para os sócios em mais de uma centena de firmas.

O CPA é, acima de tudo, uma associação essencialmente vocacionada para o autocaravanismo que pratica a inclusão de todos os autocaravanistas independentemente do conceito que cada um tenha sobre a práctica da modalidade.

Inspirar as pessoas, as organizações de desenvolvimento local e os territórios num movimento de reflexão e promoção da cidadania e igualdade é também o contributo social do CPA para o Movimento Autocaravanista de Portugal.

Contudo, para além da história, porque também fazem parte da história, há que recordar os fundadores, sem os quais não estaríamos hoje a comemorar os 30 anos da Associação Autocaravanista de Portugal.


Ana Catarina Santos - Ana Maria Santos - Cipriano Gomes
Eduardo Silva Lopes - João Tavares - Joaquim Malpique
Jorge Baeta - Manuel Carvalho - Manuel Pinto Ribeiro
Mário Santos - Olga Baeta - Otília Malpique
Paula Baeta - Vítor Tavares


Mas, não basta sonhar


Ontem foi o tempo dos sonhos.
Caminhávamos solidários,
Acreditando que bastava querermos
Para tudo ser possível.
Hoje, vivemos a realidade.
Não basta querermos,
Não basta sonharmos,
Não basta…


É urgente gritar,
É urgente avisar,
Que para o mundo caminhar
É preciso amar,
É preciso Lutar!…
O importante
Não são os milhões,
Não são os cifrões,
Importa é ser solidário!


Ajude o CPA a manter o sonho. Seja solidário.
Neste trigésimo aniversário
Faça-se sócio do CPA


NOTA:
O poema é da autoria de Nita
A imagem é da autoria de Mário Prista



segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

OPERÁRIOS DO NATAL



(Imagem obtida no portal do “ATENS”)



OPERÁRIOS DO NATAL

(Quem são os operários dos nossos Natais?)

"Cada operário que trabalha para que tu possas ter um bom Natal te dá um presente: o presente da canseira, o presente do trabalho, o presente da amizade. É por isso que o Natal é a

FESTA DOS AMIGOS






Os pais (0:51), O lenhador (4:40), A costureira (7:23), Os carteiros (10:35),
Os palhaços (10:35), O pasteleiro (18:12), Os vendedores (20:56), Os amigos (25:00)


Textos de Ary dos Santos e Joaquim Pessoa.
Músicas e vozes de Carlos Mendes, Fernando Tordo e Paulo de Carvalho.
Narrativa, Maria Helena D'Eça Leal.
Arranjos de orquestra, Joaquim Luís Gomes e José Luís Simões.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2019

FÁTIMA e AUTOCARAVANISMO




FÁTIMA e AUTOCARAVANISMO



Continua a ser divulgada a peregrinação autocaravanista ao Santuário de Fátima como integrando o Dia Nacional do Autocaravanismo.

Sobre esta matéria escrevi, já lá vão 5 anos, um texto de opinião em que defendia (e ainda defendo) o direito dos católicos apostólicos romanos professarem a respectiva fé, mas em que me insurgia contra a indevida apropriação desse evento como integrado no Dia Nacional do Autocaravanismo (ver AQUI).

Nesse meu texto de opinião escrevi que Mesmo muitos dos que professam a religião Católica, Apostólica e Romana não aceitam Fátimatendo há uns dias sido abordado por um companheiro autocaravanista que contestou esta afirmação.

Tentei esclarecer que se não tratando de um dogma de fé não existia a obrigação de aceitar a “verdade de Fátima”, o que não convenceu o meu interlocutor.

Sem pretender criar polémica ou sequer questionar a “verdade de Fátima” permito-me transcrever uma entrevista, com um padre da Igreja Católica, que nega a existência das aparições, o que comprova, minimamente, a minha afirmação de que nem todos os Católicos aceitam Fátima.


FÁTIMA SA

(1ª Parte)






FÁTIMA SA

(2ª Parte)