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sexta-feira, 30 de junho de 2023

CONDUZIR SEM TRAVÕES


 Imagem obtida em
https://www.circulaseguro.pt/com-os-travoes-nao-se-brinca/


CONDUZIR SEM TRAVÕES


Em conversa com uma amigo das lides autocaravanistas confidenciou-me ele que conduzia “sem travões na autocaravana”

Olhei-o entre estupefacto e o incrédulo.

E ele explicou-me. Para poupar alguns tostões não mandou substituir os calços dos travões e, por isso, conduzia em velocidades mais reduzidas, a alguma distância dos carros que seguiam à frente e usando simultaneamente o travão de mão para dar alguma ajuda nas travagens que eram necessárias.

Sem saber o que lhe dizer fiquei ainda mais sem palavras quando ele adiantou:

Felizmente na inspecção anual tenho um amigo que me facilita a vida”

Não resisti e disse-lhe que ele não estava só a pôr em risco a própria vida como a dos outros utentes da estrada e que o amigo lá da inspecção onde ia não tinha nada de amigo e era um cúmplice.

Conclusão: este meu amigo deixou de me falar.


Vem isto a propósito (ou a despropósito) de muitos autocaravanistas que pedem conselhos sobre o que hão-de fazer quando vão às inspecções anuais com as autocaravanas para que as mesmas não pesem mais que o estipulado no livrete e de acordo com as recomendações do respectivo fabricante.

Muitos são os “amigos” lhes dão conselhos e os ensinam a forma de a autocaravana ir à inspecção sem o peso a mais e apenas para aquele efeito. Passada que é a inspecção lá volta a autocaravana a ter peso superior ao que consta dos documentos.

Uma autocaravana com peso superior ao estabelecido não é só um perigo para a segurança do utente e de quem o acompanha, como igualmente para os outros utentes da estrada. Estão os travões e a estabilidade do veículo preparados para suportar e corresponder, em segurança, ao peso extra?

Claro que se criticar os que pedem e dão conselhos para diminuir o peso da autocaravana, quando vão à inspecção, por se estarem a enganar e a pôr a sua vida e a dos outros em perigo… cai o “Carmo e a Trindade”. Deixam de me falar… ou pior ainda: mandam-me calar e meter-me na minha vida. Ou ainda pior...

Ah!, já agora! Aquela história do amigo que andava sem travões é pura ficção. Serviu apenas para captar a vossa atenção, além de passar a mensagem de que conduzir com peso a mais na autocaravana é tão perigoso como não ter um bom funcionamento dos travões ou as rodas do veículo estarem altamente desgastadas.

Boas viagens, mas em segurança!

quarta-feira, 1 de março de 2023

FIM DOS ALAPADOS EM CORUCHE


 

FIM DOS ALAPADOS EM CORUCHE

Segundo informação do companheiro autocaravanista Luís Matos, publicada no Grupo Ricardo Azenha, a Câmara Municipal de Coruche tomou uma decisão sobre a Área de Serviço (ASA) a que me reportei no artigo de opinião “AUTOCARAVANISTAS ALAPADOS À PORTA DO CAI” e pode ser acedida AQUI.

Ainda segundo a notícia a lotação da ASA passa a ser de 40 autocaravanas, o prazo de permanência consecutiva de 72 horas e o cumprimento destas disposições competirá à polícia municipal em parceria com a autoridade de polícia local.

Os Autocaravanistas em geral e a Câmara Municipal de Coruche estão de parabéns porquanto a rotatividade na utilização desta óptima ASA foi reposta.


quinta-feira, 9 de fevereiro de 2023

AUTOCARAVANISTAS ALAPADOS À PORTA DO CAI

 


AUTOCARAVANISTAS ALAPADOS À PORTA DO CAI


A sede do CAI (Clube Autocaravanista Itinerante) foi inaugurada há quase 10 anos, mais precisamente em 24 de Novembro de 2013, numa cerimónia muito simples, mas plena de significado para os associados do CAI.


Nesse local, sito em Coruche, fica igualmente uma Área de Serviço de Autocaravanas (ASA) que está muito bem situada e além da Estação de Serviço de Ajutocaravanas (ESA), disponibiliza energia eléctrica através de diversos pontos espalhados pelo terreno da ASA que é enorme e permite o estacionamento de PELO MENOS 50 autocaravanas. Tem também vários pontos de abastecimento de água potável que permite às autocaravanas abastecerem-se sem sair do local onde se encontram estacionadas.


Imagem muito parcial da ASA de Coruche

Pois é nesta ASA que encontramos alapadas à porta do CAI e ocupando todo o espaço (excepto dois ou três) mais de 50 autocaravanas usufruindo de água potável e energia eléctrica.


É uma situação semelhante à que encontrei em outras ASAs e, por razões já amplamente explicadas, merece censura.


O que me deixa perplexo é o alegado silêncio do CAI perante esta situação merecedora de censura e que tem lugar à sua (dele CAI) porta. Perplexo porque nas Regras do Autocaravanismo que o CAI defende e que pode ser lido na página oficial do clube (ver AQUI) e que diz logo no seu número 1: “O prazo máximo de permanência no mesmo local em visita deve ser de 48 horas.” Para já não referir a exposição de cadeiras, mesas, etc. que, de acordo com as já referidas Regras do Autocaravanismo defendidas pelo CAI, devem ser limitadas ao Parque de campismo.


Cada dia que passa sem que associações autocaravanistas, em REUNIÕES INFORMAIS, não acordem uma estratégia comum que contribua para acabar ou, pelo menos, diminuir este alapamento do autocaravanismo é uma batalha perdida pela dignificação do autocaravanismo.


quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023

O alapamento autocaravanista continua…

 


O alapamento autocaravanista continua…


A ASA (Área de Serviço de Autocaravanas) de Miranda do Corvo foi inaugurada em 2009 com a presença do CPA (Associação Autocaravanista de Portugal – CPA) e, além de cerca de 10 lugares de estacionamento reservados a autocaravanas, tem, como é óbvio, uma Estação de Serviço (ESA) que permite despejos, abastecimento de água e dois pontos de energia eléctrica. TUDO GRATUITO.


Num cartaz, meio escondido por uma autocaravana, pode ler-se que as autocaravanas podem estar estacionadas até OITO dias. Só considerando que à época (2019) o número de ASAs em Portugal era diminuto e não havia uma grande experiência do assunto é que se pode compreender que o período de permanência de oito dias tenha sido concedido.




Como se pode constatar nas imagens todo o espaço está ocupado e todas as autocaravanas estão conectadas à rede eléctrica. Não se vê na imagem, mas algumas autocaravanas, as mais afastadas da ESA, estão ligadas a pontos de energia que não é possível identificar. Mesas e cadeiras em permanência dão a ideia que estas autocaravanas estão acampadas.


A finalidade das ASAs é permitir aos autocaravanistas que ao visitar uma localidade tenham por um determinado período de tempo (2 a 3 dias) a possibilidade de estacionar, pernoitar e fazer a “vidange” da sua autocaravana. Uma permanência por um tempo muito superior impedirá que haja uma rotatividade entre os autocaravanistas com a consequente apropriação egoísta de um espaço que deve estar ao serviço de todos e não só de alguns.


Esta é uma situação que não pode continuar a alastrar sob pena de um dia ser aproveitada para impor mais discriminações negativas aos autocaravanistas. Também não será com voluntarismos individualistas que a situação se alterará


As associações autocaravanistas têm em REUNIÕES INFORMAIS que acordar uma estratégia comum que contribua para acabar ou, pelo menos, diminuir este alapamento do autocaravanismo.



segunda-feira, 6 de fevereiro de 2023

CRITICAR A DIFERENÇA (Também no mundo autocaravanista)

 

Imagem obtida no Blogue de Vítor

(http://vitormarcelovieira.blogspot.com/)


CRITICAR A DIFERENÇA

(Também no mundo autocaravanista)


Escrevo esta breve explicação para desmontar a ignorância de alguns leitores “Facebookianos” que se esforçam para que a normalidade seja sinónimo de simplismo. Não lhes conheço (e duvido que exista) qualquer opinião sustentada e minimamente elaborada sobre qualquer matéria de realce. Mas, são bem patentes as criticas verrinosas sobre as alegadas intenções dos outros (não lhes dando sequer o benefício da dúvida), consoante a empatia que sentem pelo criticado ou consoante o desvio da sua (deles) normalidade e que eles (os críticos) entendem que o criticado tem que seguir. Criticam e esperam que os criticados mudem. Se o não fazem irritam-se e entram na agressividade. Este é o mundo das redes sociais.

Há a tendência para o facilitismo na sociedade portuguesa.

O mesmo se verifica de forma assustadora nas redes sociais, nomeadamente no Facebook. Os textos ali colocados, salvo algumas e honrosas excepções, são superficiais ou citações de autores consagrados. Contudo, o mais relevante, é que as notícias ou artigos de opinião colocados no Facebook têm uma existência efémera e passados uns dias perdem-se no turbilhão de outras notícias e outros artigos de opinião. À semelhança do que acontece na divulgação feita, por exemplo, na rádio.

É uma realidade que a maioria dos portugueses (só os portugueses?) não leem livros, jornais apenas os títulos quando os textos são muito densos e preferencialmente os desportivos e têm alguma dificuldade de interpretação.

Nas redes sociais não existe apenas o Facebook, mas Blogues e Websites. Uma notícia ou uma opinião colocada no Facebook, como já referi acima, perde-se ao fim de uns dias ao ponto de se tentarmos encontrá-la torna-se muito difícil fazê-lo. Uma notícia num Blogue, num Website ou mesmo num Fórum, pode ser catalogada por temas e cronologicamente por datas. Logo, a procura torna-se muito fácil, além de em qualquer altura poder ser enviada para quem quer que seja.

É esta concepção, este entendimento das redes sociais, que me faz optar pelos Blogues para passar as notícias e as mensagens e usar o Facebook para preferencialmente as publicitar. Evidentemente que a publicitação tem que ser apelativa para que os leitores acedam ao texto não se limitando a ler os títulos. Apelativa, mas não mentirosa.

Recordo, ainda, que muitos utilizadores do Facebook, colocam links de de jornais, TVs ou de outros “Facebookianos” que consideram de importância dar a conhecer, sendo necessário que os leitores acedam à origem para terem uma informação correcta.

Ao utilizar um blogue para inserir uma notícia ou a opinião de imediato a ligo a um tema. Assim, qualquer leitor do(s) meu(s) Blogue(s) basta aceder a um tema na respectiva coluna para conhecer tudo o que foi publicado sobre esse tema. Esta situação (procura de uma determinada notícia ou opinião) não é tão fácil (ou mesmo impossível) de se conseguir no Facebook em comparação com a procura num Blogue organizado tematicamente. Não digo que seja impossível, note-se, mas É MUITO MAIS DIFÍCIL.


Concluindo (e para mim que não imponho nada a ninguém) :

1 – O Blogue serve para uma informação ou opinião catalogados por temas;

2 – O Facebook serve para publicitar a informação ou opinião colocada no Blogue ou noutra qualquer origem;

3 – Não critico, nem nunca critiquei ninguém pela forma como utiliza as redes sociais neste contexto.


quinta-feira, 11 de maio de 2017

Ai... estes autocaravanistas... (ACAMPAR NA VIA PÚBLICA)




Imagem de careerstep




Ai... estes autocaravanistas...

(2ª reflexão)


Hoje, tal como já o fiz anteriormente (ver AQUI), vou continuar a reflectir acerca das atitudes de autocaravanistas e, com esse objectivo, abordar algumas situações para cujos procedimentos não encontro justificação plausível. Pode ser que alguém o esclareça.

ACAMPAR NA VIA PÚBLICA

É suficientemente conhecido dos autocaravanistas portugueses (e também dos europeus) o princípio que estabelece que em autocaravana ACAMPAR é a imobilização do veículo ocupando um espaço superior ao seu perímetro, em consequência da abertura de janelas para o exterior, uso de toldos, mesas, cadeiras e similares, para a prática de campismo. É conhecido... mas, muitos são os que intencionalmente o ignoram.

Os sofistas (que utilizam habilidades retóricas para defender argumentos inconsistentes) apressar-se-ão a questionar se um automobilista que coloque cadeiras e mesas no exterior de um veículo, que não seja uma autocaravana, estará a acampar ou a fazer um piquenique. Deixemos esses cidadãos entregues aos prazeres das masturbações intelectuais com que publicamente se deliciam e compartilhemos as nossas reflexões com os que querem respeitar o espaço público.


Acampar em Áreas de Serviço? NÃO!

As Áreas de Serviço de Autocaravanas (ASA) são, cada uma delas, constituída por uma ZONA DE ESTACIONAMENTO e uma Estação de Serviço de Autocaravanas (ESA) com, pelo menos, um ponto para abastecimento de água potável, um local para despejo de águas saponárias e um local para despejo de sanitas químicas, sendo este último local servido por um ponto de água autónomo por motivos de higiene. Pode ainda ser disponibilizada energia elétrica destinada ao carregamento das baterias das autocaravanas.

As “ASA” são implementadas pelas autarquias. Porém, há já algum tempo que vêm sendo construídas “ASA” por supermercados e restaurantes em locais destinados ao estacionamento dos veículos dos respectivos clientes, no desenvolvimento de uma acção comercial de fidelização dos autocaravanistas. EstasASA” não são Parques de Campismo de Autocaravanas ou Parques de Campismo e, consequentemente, os autocaravanistas que as utilizam não podem nelas acampar.
(Existe alguma confusão acerca das chamadas Áreas de Serviço referidas na Portaria que regulamenta os Parques de Campismo. Realço: Regulamento de Parques de Campismo. Uma leitura atenta da portaria em questão é suficiente para nos apercebermos que o nome Áreas de Serviço que consta da Portaria Regulamentar destina-se a especificar os quesitos a que deve obedecer um Parque de Campismo exclusivo de Autocaravanas, regulamentos que são menores e também diferentes dos dos Parques de Campismo que não são específicos de autocaravanas. Nestes Parques de Campismo exclusivos (conforme está legislado), para Autocaravanas é permitido, obviamente, a práctica de campismo.).


Acampar em zonas de estacionamento? NÃO!
Nos locais destinados a estacionamento, gratuito ou pago, público ou privado, de veículos, não é permitido legalmente acampar em autocaravanas ou, melhor dizendo, não é permitido acampar. Mas, mesmo que não existisse legislação que o impedisse, o bom senso deveria ser suficiente para que um autocaravanista não ocupasse um espaço que está destinado a outro fim que não o da práctica de campismo.


Pedagogia autocaravanista? Sim!
Não obstante a informação ser importante na formação da consciencialização e das atitudes dos autocaravanistas, os (maus) hábitos de muitos não se alterarão sem medidas coercivamente impostas (passe-se o pleonasmo).
Infelizmente, alguns dirigentes de associações autocaravanistas ainda não intervêm quando em Encontros promovidos pelas respectivas associações se verifica a existência de mesas e cadeiras no exterior das autocaravanas e, até, toldos abertos. Trata-se, geralmente, de uma manifesta falta de pedagogia e também de coragem no afrontamento do associado que têm medo de poder vir a perder.
Por outro lado, a censura social dos prevaricadores é um hábito que não está enraizado no ADN dos cidadãos. Bastava que a censura social se manifestasse numa demonstração silenciosa, num abanar de cabeça reprovador, mas visível, para que o prevaricador se sentisse incomodado.
(Já em duas diferentes ocasiões abanei reprovadoramente a cabeça, de forma visível a quem ocupava incorrectamente o lugar destinado ao estacionamento de veículos de portadores de deficiência. Dessas duas vezes os prevaricadores dirigiram-se-me agressivos, quase me insultando. Calmamente, olhei-os, virei-lhes as costas e afastei-me, sem uma única palavra. Não sei se esta atitude contribuiu ou não para alterar o procedimento incorrecto daqueles dois indivíduos, mas que lhes provocou um manifesto desconforto, ah!, isso provocou!)


PERGUNTO:
1 – Porque razão há autocaravanistas que continuam a acampar em locais que a legislação não permite?
2 – Existe alguma razão objectiva para não acamparem em Parques de Campismo? Uma razão filosófica ou financeira?
Quem sabe e quer responder?



(O autor, todas as Quintas-feiras, no Blogue do Papa Léguas Portugal, emite uma opinião sobre assuntos relacionados com o autocaravanismo (e não só) - AQUI)

quinta-feira, 30 de março de 2017

Ai... estes autocaravanistas... (DESLOCAÇÃO EM GRUPO)





Ai... estes autocaravanistas...

(1ª reflexão)

Hoje gostaria de iniciar uma reflexão acerca das atitudes de autocaravanistas e, com esse objectivo, abordar algumas situações para cujos procedimentos não encontro justificação plausível. Pode ser que alguém o esclareça.

DESLOCAÇÃO EM GRUPO

Os autocaravanistas deslocam-se nas estradas, muitas vezes em grupo, numa itinerância turística que lhes dá uma sensação de liberdade. Uma liberdade que não deve violar a liberdade dos restantes Se duas ou três autocaravanas percorrerem em grupo as estradas, não se verificará qualquer perturbação significativa. Mas, se essa deslocação envolver, por exemplo, umas 30 autocaravanas, poderá, agora sim, verificar-se uma perturbação relevante do trânsito automóvel.

Quando essas deslocações acontecem, constata-se que há autocaravanistas que não utilizam os sinais de mudança de direcção que permitem avisar a autocaravana que se lhe segue que vai virar e que deve, por sua vez, proceder de igual forma.

Mais grave, no entanto, é conduzir “colado” ao veículo da frente quando se movimenta numa “coluna”. É óbvio que uma “coluna” de autocaravanas se desloca tão mais lentamente quanto maior for a quantidade de veículos que a constituam. Mas, quando uma (ou mais autocaravanas) circula “colada” à que a precede está a impedir a ultrapassagem de outros veículos que não fazendo parte da “coluna” são obrigados a circular ao mesmo ritmo. Este procedimento perturba o trânsito e passa uma mensagem pouco correcta para os que não são autocaravanistas. Se, pelo contrário, existir uma distância de 50 a 100 metros entre as autocaravanas que fazem parte da “coluna”, além de se passar uma importante mensagem de civismo autocaravanista, está-se, também, a permitir uma circulação mais célere e mais segura.

PERGUNTO:

1 - Porque razão os autocaravanistas não usam SEMPRE os sinais necessários quando vão mudar de Direcção?

2 - Existe alguma razão para que quando circulam em “coluna” as autocaravanas o façam “coladas” ao veículo da frente, impedindo a ultrapassagem segura dos carros mais velozes e perturbando desnecessariamente o trânsito?

Quem sabe e quer responder?


(O autor, todas as Quintas-feiras, no Blogue do Papa Léguas Portugal, emite uma opinião sobre assuntos relacionados com o autocaravanismo (e não só) -AQUI)