segunda-feira, 15 de maio de 2017

ATÉ BREVE!



Imagem obtida em “O Cantinho da Janita”


ATÉ BREVE!


Por motivos de agenda a Página do Facebook, o Google + e o Blogue “Papa Léguas Portugal – Autocaravanismo” ficam suspensos até 01 de Setembro de 2017.

Para todos vão os meus votos de Boas Viagens e


Saudações Autocaravanistas



domingo, 14 de maio de 2017

"FLASHES" DO DIA DE SANTO ANTÓNIO






"FLASHES"

DO

DIA DE SANTO ANTÓNIO

2002



No longínquo ano de 2002, no dia de Santo António (13 de Junho) na cidade de Lisboa os autóctones e os forasteiros passeavam-se e divertiam-se ao entardecer.







Pode optar por ver o vídeo directamente no Youtube AQUI

(Sugere-se que visualize o vídeo em “Ecrã Inteiro” para o que deve “clicar” no símbolo localizado no canto inferior direito do vídeo.)


Este vídeo também pode ser visto na TV. Saiba como AQUI


sábado, 13 de maio de 2017

Países Bálticos 07 - Regresso a Portugal







PAÍSES BÁLTICOS
(em vídeo)

Regresso a Portugal

Durante alguns minutos pode aceder a uma viagem turística (iniciada em Sintra a 30 de Maio e terminada também em Sintra a 18 de Julho de 2014) aos Países Bálticos (Estónia, Letónia e Lituânia) com (re) passagem e/ou (re) visita a algumas localidades Portuguesas, Espanholas, Francesas, Alemãs e Polacas.

Foram percorridos cerca de 13.500 quilómetros em que foram consumidos 1470 litros de gasóleo e despendido em toda a viagem pouco mais 3500 euros.


As imagens disponibilizadas correspondem à sequência do decorrer da viagem, estão devidamente legendadas e referem todos os locais de pernoita. (Parte 7 de 7)





Pode optar por ver o vídeo directamente no Youtube AQUI

(Sugere-se que visualize o vídeo em “Ecrã Inteiro” para o que deve “clicar” no símbolo localizado no canto inferior direito do vídeo.)

Se preferir também pode aceder às fotos AQUI

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sexta-feira, 12 de maio de 2017

Países Bálticos 06- Regresso a Portugal






PAÍSES BÁLTICOS
(em vídeo)

Regresso a Portugal

Durante alguns minutos pode aceder a uma viagem turística (iniciada em Sintra a 30 de Maio e terminada também em Sintra a 18 de Julho de 2014) aos Países Bálticos (Estónia, Letónia e Lituânia) com (re) passagem e/ou (re) visita a algumas localidades Portuguesas, Espanholas, Francesas, Alemãs e Polacas.

Foram percorridos cerca de 13.500 quilómetros em que foram consumidos 1470 litros de gasóleo e despendido em toda a viagem pouco mais 3500 euros.

As imagens disponibilizadas correspondem à sequência do decorrer da viagem, estão devidamente legendadas e referem todos os locais de pernoita. (Parte 6 de 7)








Pode optar por ver o vídeo directamente no Youtube AQUI

(Sugere-se que visualize o vídeo em “Ecrã Inteiro” para o que deve “clicar” no símbolo localizado no canto inferior direito do vídeo.)

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quinta-feira, 11 de maio de 2017

Ai... estes autocaravanistas... (ACAMPAR NA VIA PÚBLICA)




Imagem de careerstep




Ai... estes autocaravanistas...

(2ª reflexão)


Hoje, tal como já o fiz anteriormente (ver AQUI), vou continuar a reflectir acerca das atitudes de autocaravanistas e, com esse objectivo, abordar algumas situações para cujos procedimentos não encontro justificação plausível. Pode ser que alguém o esclareça.

ACAMPAR NA VIA PÚBLICA

É suficientemente conhecido dos autocaravanistas portugueses (e também dos europeus) o princípio que estabelece que em autocaravana ACAMPAR é a imobilização do veículo ocupando um espaço superior ao seu perímetro, em consequência da abertura de janelas para o exterior, uso de toldos, mesas, cadeiras e similares, para a prática de campismo. É conhecido... mas, muitos são os que intencionalmente o ignoram.

Os sofistas (que utilizam habilidades retóricas para defender argumentos inconsistentes) apressar-se-ão a questionar se um automobilista que coloque cadeiras e mesas no exterior de um veículo, que não seja uma autocaravana, estará a acampar ou a fazer um piquenique. Deixemos esses cidadãos entregues aos prazeres das masturbações intelectuais com que publicamente se deliciam e compartilhemos as nossas reflexões com os que querem respeitar o espaço público.


Acampar em Áreas de Serviço? NÃO!

As Áreas de Serviço de Autocaravanas (ASA) são, cada uma delas, constituída por uma ZONA DE ESTACIONAMENTO e uma Estação de Serviço de Autocaravanas (ESA) com, pelo menos, um ponto para abastecimento de água potável, um local para despejo de águas saponárias e um local para despejo de sanitas químicas, sendo este último local servido por um ponto de água autónomo por motivos de higiene. Pode ainda ser disponibilizada energia elétrica destinada ao carregamento das baterias das autocaravanas.

As “ASA” são implementadas pelas autarquias. Porém, há já algum tempo que vêm sendo construídas “ASA” por supermercados e restaurantes em locais destinados ao estacionamento dos veículos dos respectivos clientes, no desenvolvimento de uma acção comercial de fidelização dos autocaravanistas. EstasASA” não são Parques de Campismo de Autocaravanas ou Parques de Campismo e, consequentemente, os autocaravanistas que as utilizam não podem nelas acampar.
(Existe alguma confusão acerca das chamadas Áreas de Serviço referidas na Portaria que regulamenta os Parques de Campismo. Realço: Regulamento de Parques de Campismo. Uma leitura atenta da portaria em questão é suficiente para nos apercebermos que o nome Áreas de Serviço que consta da Portaria Regulamentar destina-se a especificar os quesitos a que deve obedecer um Parque de Campismo exclusivo de Autocaravanas, regulamentos que são menores e também diferentes dos dos Parques de Campismo que não são específicos de autocaravanas. Nestes Parques de Campismo exclusivos (conforme está legislado), para Autocaravanas é permitido, obviamente, a práctica de campismo.).


Acampar em zonas de estacionamento? NÃO!
Nos locais destinados a estacionamento, gratuito ou pago, público ou privado, de veículos, não é permitido legalmente acampar em autocaravanas ou, melhor dizendo, não é permitido acampar. Mas, mesmo que não existisse legislação que o impedisse, o bom senso deveria ser suficiente para que um autocaravanista não ocupasse um espaço que está destinado a outro fim que não o da práctica de campismo.


Pedagogia autocaravanista? Sim!
Não obstante a informação ser importante na formação da consciencialização e das atitudes dos autocaravanistas, os (maus) hábitos de muitos não se alterarão sem medidas coercivamente impostas (passe-se o pleonasmo).
Infelizmente, alguns dirigentes de associações autocaravanistas ainda não intervêm quando em Encontros promovidos pelas respectivas associações se verifica a existência de mesas e cadeiras no exterior das autocaravanas e, até, toldos abertos. Trata-se, geralmente, de uma manifesta falta de pedagogia e também de coragem no afrontamento do associado que têm medo de poder vir a perder.
Por outro lado, a censura social dos prevaricadores é um hábito que não está enraizado no ADN dos cidadãos. Bastava que a censura social se manifestasse numa demonstração silenciosa, num abanar de cabeça reprovador, mas visível, para que o prevaricador se sentisse incomodado.
(Já em duas diferentes ocasiões abanei reprovadoramente a cabeça, de forma visível a quem ocupava incorrectamente o lugar destinado ao estacionamento de veículos de portadores de deficiência. Dessas duas vezes os prevaricadores dirigiram-se-me agressivos, quase me insultando. Calmamente, olhei-os, virei-lhes as costas e afastei-me, sem uma única palavra. Não sei se esta atitude contribuiu ou não para alterar o procedimento incorrecto daqueles dois indivíduos, mas que lhes provocou um manifesto desconforto, ah!, isso provocou!)


PERGUNTO:
1 – Porque razão há autocaravanistas que continuam a acampar em locais que a legislação não permite?
2 – Existe alguma razão objectiva para não acamparem em Parques de Campismo? Uma razão filosófica ou financeira?
Quem sabe e quer responder?



(O autor, todas as Quintas-feiras, no Blogue do Papa Léguas Portugal, emite uma opinião sobre assuntos relacionados com o autocaravanismo (e não só) - AQUI)

quarta-feira, 10 de maio de 2017

Países Bálticos 05- Regresso a Portugal






PAÍSES BÁLTICOS
(em vídeo)

Regresso a Portugal

Durante alguns minutos pode aceder a uma viagem turística (iniciada em Sintra a 30 de Maio e terminada também em Sintra a 18 de Julho de 2014) aos Países Bálticos (Estónia, Letónia e Lituânia) com (re) passagem e/ou (re) visita a algumas localidades Portuguesas, Espanholas, Francesas, Alemãs e Polacas.

Foram percorridos cerca de 13.500 quilómetros em que foram consumidos 1470 litros de gasóleo e despendido em toda a viagem pouco mais 3500 euros.

As imagens disponibilizadas correspondem à sequência do decorrer da viagem, estão devidamente legendadas e referem todos os locais de pernoita. (Parte 5 de 7)







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terça-feira, 9 de maio de 2017

Países Bálticos 04






PAÍSES BÁLTICOS
(em vídeo)

Estónia – Letónia - Lituânia

Durante alguns minutos pode aceder a uma viagem turística (iniciada em Sintra a 30 de Maio e terminada também em Sintra a 18 de Julho de 2014) aos Países Bálticos (Estónia, Letónia e Lituânia) com (re) passagem e/ou (re) visita a algumas localidades Portuguesas, Espanholas, Francesas, Alemãs e Polacas.

Foram percorridos cerca de 13.500 quilómetros em que foram consumidos 1470 litros de gasóleo e despendido em toda a viagem pouco mais 3500 euros.

As imagens disponibilizadas correspondem à sequência do decorrer da viagem, estão devidamente legendadas e referem todos os locais de pernoita. (Parte 4 de 7)






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segunda-feira, 8 de maio de 2017

Museu Machado de Castro


Imagem do espaço de jarhtk


MUSEU MACHADO DE CASTRO




Museu Machado de Castro – “O decreto que determinou a criação do Museu Nacional de Machado de Castro data de 1911. A abertura ao público aconteceu a 11 de Outubro de 1913, tendo António Augusto Gonçalves como primeiro director (1913-1928).

Os objetivos iniciais do museu eram diversos dos actuais, destinando-se, nas palavras do diretor, a "oferecer ao estudo público colecções e exemplares da evolução da história do trabalho nacional", devendo ser ampliado com uma "secção de artefactos modernos destinada à educação do gosto público e à aprendizagem das classes operárias".”

Joaquim Machado de Castro, “Cavalleiro da Ordem de Christo, Esculptor da Casa Real e Obras Públicas. Nasceu em Coimbra aos 19 de Junho de 1731.”

Conhecido como escultor de Lisboa, Machado de Castro é todavia natural de Coimbra, à qual deveu, além do berço, a formação humanista que recebeu dos Jesuítas. Esses valores, bem como a aptidão para a arte que descobriu com seu pai, Manuel Machado Teixeira, mestre de nome na cidade, e o contacto direto com o italiano Alessandro Giusti, fizeram dele o maior e mais culto dos escultores portugueses do seu tempo.

Mais informação pode ser acedida AQUI


O museu é um organismo vivo

(Visite os nossos museus)



domingo, 7 de maio de 2017

Países Bálticos 03







PAÍSES BÁLTICOS
(em vídeo)

Estónia – Letónia - Lituânia

Durante alguns minutos pode aceder a uma viagem turística (iniciada em Sintra a 30 de Maio e terminada também em Sintra a 18 de Julho de 2014) aos Países Bálticos (Estónia, Letónia e Lituânia) com (re) passagem e/ou (re) visita a algumas localidades Portuguesas, Espanholas, Francesas, Alemãs e Polacas.

Foram percorridos cerca de 13.500 quilómetros em que foram consumidos 1470 litros de gasóleo e despendido em toda a viagem pouco mais 3500 euros.


As imagens disponibilizadas correspondem à sequência do decorrer da viagem, estão devidamente legendadas e referem todos os locais de pernoita. (Parte 3 de 7)






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sábado, 6 de maio de 2017

Países Bálticos 02





PAÍSES BÁLTICOS
(em vídeo)

Estónia – Letónia - Lituânia

Durante alguns minutos pode aceder a uma viagem turística (iniciada em Sintra a 30 de Maio e terminada também em Sintra a 18 de Julho de 2014) aos Países Bálticos (Estónia, Letónia e Lituânia) com (re) passagem e/ou (re) visita a algumas localidades Portuguesas, Espanholas, Francesas, Alemãs e Polacas.

Foram percorridos cerca de 13.500 quilómetros em que foram consumidos 1470 litros de gasóleo e despendido em toda a viagem pouco mais 3500 euros.

As imagens disponibilizadas correspondem à sequência do decorrer da viagem, estão devidamente legendadas e referem todos os locais de pernoita. (Parte 2 de 7)






Pode optar por ver o vídeo directamente no Youtube AQUI

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sexta-feira, 5 de maio de 2017

Países Bálticos 01- Início da Viagem






PAÍSES BÁLTICOS
(em vídeo)

Início da Viagem

Durante alguns minutos pode aceder a uma viagem turística (iniciada em Sintra a 30 de Maio e terminada também em Sintra a 18 de Julho de 2014) aos Países Bálticos (Estónia, Letónia e Lituânia) com (re) passagem e/ou (re) visita a algumas localidades Portuguesas, Espanholas, Francesas, Alemãs e Polacas.

Foram percorridos cerca de 13.500 quilómetros em que foram consumidos 1470 litros de gasóleo e despendido em toda a viagem pouco mais 3500 euros.

As imagens disponibilizadas correspondem à sequência do decorrer da viagem, estão devidamente legendadas e referem todos os locais de pernoita. (Parte 1 de 7)






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quinta-feira, 4 de maio de 2017

SAC DO CCL




Imagem do Blogue “Onde ir”




SAC DO CCL


A maioria dos que me estão a ler seguramente que não compreenderão o que significa “SAC do CCL”. Mas, se vos traduzir “SAC do CCL” por “Secção de AutoCaravanismo do Clube de Campismo de Lisboa”… ah! Agora, todos compreenderão.

Esta introdução para vos dizer o quê? Que se queremos ser compreendidos temos que ser claros na mensagem que procuramos passar. Temos que falar (escrever) não apenas para os “escolhidos”, para os “eleitos”, para os que estão por dentro dos temas, mas para todos os que possam estar interessados e mesmo para os outros. Não devemos utilizar subterfúgios ou uma linguagem dúbia que tantas vezes é uma capa protectora de erros que nos recusamos a admitir

Vem isto a propósito da passagem do 15º aniversário da Secção de Autocaravanismo do CCL que é recordado no Portal do Clube de Campismo de Lisboa (ver AQUI) e cujo teor também pode ser acedido AQUI.

Atente-se que a Direcção do CCL quando promoveu a constituição de uma Secção de Autocaravanismo terá reconhecido (nem de outra forma se justificava esse reconhecimento) que o autocaravanismo tinha que ser aceite, compreendido e tratado, de forma diferente do campismo. A exemplo, aliás, das outras modalidades / secções que integram o CCL.

Interessante, também, é a referência à criação de algumas áreas de serviço e passeios, que é considerada uma forma de “quebrar a letargia”. Iniciativas que, salvo melhor opinião, foram dinamizadas por um sócio do CCL e ex-membro da Comissão de Autocaravanismo da Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal (FCMP) que se demitiu dessa referida Comissão por alegadas divergências com a política seguida. Não terá, esse ex-membro, tido a concordância e apoio da Direcção do CCL, pois que se assim fosse (e não vejo outra interpretação possível) não teria sido designado para o substituir outro associado do CCL.

É importante realçar, porque até estou de acordo, que o texto do Portal do CCL menciona a existência de “diversas ondas de choque provocadas pelos ataques ao autocaravanismo provenientes de diversos sectores com mais interesses comerciais do que preocupações ambientais e securitárias, funcionando estas como desculpa”. Estes ataques ao autocaravanismo (que não são explicitados) têm, segundo está escrito, justificado “a resposta de diversas personalidades e associações” e da própria Direcção do CCL.

Mas, que diz a Direcção do CCL? À totalidade do comunicado não tenho acesso, mas, baseado exclusivamente no trecho que é disponibilizado, a Direcção do CCL diz “NIM”.

Permita-se-me, contudo, questionar sinteticamente o trecho da Direcção do CCL abaixo transcrito, colocando as perguntas entre parênteses:

Tem vindo a desenvolver-se, nos últimos tempos, uma polémica em torno da prática do autocaravanismo que o CCL não acompanha por considerar que a discussão se tem centrado em falsas questões (QUAIS?) e que essa polémica só pode contribuir para o enfraquecimento do Movimento Associativo (PORQUÊ?) e para uma maior discriminação (COMO?) dos utentes de autocaravanas

Da mesma forma que no início deste meu artigo de opinião considero que a maioria dos leitores não compreenderia o significado de “SAC do CCL”, também estou convicto que a maioria não compreende qual seja a posição da Direcção do CCL relativamente aos alegados ataques ao autocaravanismo e à polémica em torno da práctica desta actividade. É que, repito o que já disse, “se queremos ser compreendidos temos de ser claros na mensagem que procuramos passar”.

Concluo, deixando à consideração da Direcção do CCL e dos membros da SAC três perguntas:

Concordam com uma política autocaravanista baseada na “Declaração de Princípios” subscrita pela FCMP (ver AQUI) ou consideram que é uma falsa questão?

Concordam com a proposta e postura institucional da Direcção da FCMP na Assembleia da República (ver AQUI) ou consideram que é uma falsa questão e que não discrimina os utentes de autocaravanas?

Concordam em apoiar uma instituição que tendo subscrito a “Declaração de Princípios” venha, contraditoriamente com o que assumiu nessa Declaração, propor a proibição do estacionamento nocturno dos veículos autocaravanas ou consideram que é uma falsa questão e que não contribui para o enfraquecimento do Movimento Associativo?




(O autor, todas as Quintas-feiras, no Blogue do Papa Léguas Portugal, emite uma opinião sobre assuntos relacionados com o autocaravanismo (e não só) – AQUI)



quarta-feira, 3 de maio de 2017

Encontro em Jerez de La Frontera 2009




Encontro em Jerez de La Frontera

(em vídeo)


Encontro de sócios do Club Nuevos Horizontes entre 31 de Outubro e 2 de Novembro de 2009 em Jerez de la Frontera (Espanha)





Pode optar por ver o vídeo directamente no Youtube AQUI

(Sugere-se que visualize o vídeo em “Ecrã Inteiro” para o que deve “clicar” no símbolo localizado no canto inferior direito do vídeo.)

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Este vídeo também pode ser visto na TV. Saiba como AQUI