sábado, 31 de dezembro de 2016

sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

TOMTOM START 25 TEM UM "BUG"





TOMTOM START 25 TEM UM "BUG"


Alerto os utilizadores do TomTom Start 25 que o mesmo tem um “bug” e que devem dirigir-se aos respectivos vendedores para procederem à necessária correcção.

Para confirmarem se esta informação corresponde à realidade, no aparelho de que são proprietários, devem fazer a seguinte experiência.

1 – Programem um percurso com início em Lisboa e términos em Viana do Castelo e escolham as opções: “Percurso mais rápido” e “evitar portagens”

2 – Se o percurso que o aparelho programar for através de Espanha, saindo, por exemplo por Badajoz e entrando por uma fronteira do norte de Portugal, significa que o “software” tem um “bug” e devem reclamar;

3 – Se o percurso que o aparelho programar for através de estradas nacionais e atravessar o rio Douro perto do Porto o aparelho está operacional.

A resolução deste bug só é viável mudando o “software” e, em princípio, só o TomTom o pode fazer.

Esta informação não permite que se depreenda que os produtos TomTom sejam pouco recomendáveis


RECORDAR A HISTÓRIA A 30 DE DEZEMBRO



MOMENTOS QUE FAZEM HISTÓRIA

A
30 DE DEZEMBRO

Sabia que…

  • Portugal adere à Associação Económica de Comércio Livre em 1959



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quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Os incómodos deles


(Imagem obtida na internet de autor desconhecido)



Os incómodos deles

Há quem, ao longo dos tempos, procure branquear os factos que ocorreram num país, numa cidade, num partido, numa associação. É da responsabilidade dos que prezam a verdade dos factos não permitir que tal ocorra e manter viva a memória.

Não é um facto de menor importância que uma associação seja recebida em audiência na Assembleia da República e ainda mais relevante se torna esse facto quando o objectivo pretendido for o de propor alterações significativas na legislação. Seria, pois, normalíssimo que a Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal (FCMP) difundisse à exaustão a audição pelo “Grupo de Trabalho de Turismo da Comissão de Economia, Inovação e Obras Públicas da Assembleia da República” (ver AQUI) que teve lugar no dia 23 de Junho de 2016. Tal não se verificou e só em princípios de Agosto, pela mão da FPA, os autocaravanistas se aperceberam que as propostas da FCMP na Assembleia da República conduziam à discriminação negativa dos veículos autocaravanas e contrariavam todos os compromissos a que os dirigentes desta federação se tinham comprometido.

O que já se disse sobre as propostas legislativas da FCMP, sobre a quebra de compromissos dos respectivos dirigentes, sobre o “assobiar para o lado” da Comissão de Autocaravanismo da FCMP e sobre a desfiliação da “Associação Autocaravanista de Portugal – CPA”, evidencia que a FCMP deixou de ter qualquer significado para o Movimento Autocaravanista de Portugal. No entanto, sabe-se lá porquê, os dirigentes da FCMP divulgaram na passada semana a Newsletter 4 de 2016 (ver AQUI) que, na interpretação que dela faço, manifesta o incómodo que sentem face à incapacidade que têm de justificar junto dos autocaravanistas as propostas legislativas que apresentaram na Assembleia da República.


Os compromissos deles

O editorial da atrás referida Newsletter, que se intitula “O NOSSO COMPROMISSO”, faz-me reflectir sobre o valor das palavras. Um título pomposo que lembra outros compromissos da FCMP relacionados com o autocaravanismo e que, além de não terem sido cumpridos, foram renegados ao ponto de os dirigentes da FCMP defenderem exactamente o contrário do que se comprometeram

O Presidente da FCMP fala do passado escrevendo “Claro que nos candidatamos com um programa ambicioso e exequível e, apesar das críticas despeitadas, temos tido o apoio inequívoco da generalidade dos Clubes e, particularmente, dos seus dirigentes.” A ser verdade (e não me permito duvidar) os Clubes e particularmente os dirigentes apoiam quem não cumpriu os compromissos relacionados com o autocaravanismo, apoiam quem defendeu propostas que contrariavam esses compromissos e apoiam quem não teve a coragem de vir publicamente justificar as propostas..

O NOSSO COMPROMISSO”, considerando o que se sabe sobre as posições relacionadas com os compromissos autocaravanistas anteriores, não passa de um chavão. Mas, o incómodo dos dirigentes da FCMP é tão ou mais evidenciado na Newsletter ao ponto de dedicarem duas páginas à saída do CPA da FCMP. As posições coerentes de uma pequena associação perturbam o gigante.


As contradições deles

O texto intitulado “As contradições do associativismo autocaravanista”, a páginas 4 e 5 da Newsletter, está pleno de lugares comuns e “cantos de sereia”, cuidadosamente elaborados para criar a simpatia dos associados que estiveram presentes na Assembleia Geral do CPA que votou favoravelmente a saída da FCMP. Mas, este texto, lido na Assembleia Geral, não convenceu os associados. Não os convenceu porque não esclarecia que razões tinham levado os dirigentes da FCMP a proporem legislação lesiva dos interesses dos autocaravanistas sem sequer a prévia auscultação do CPA que segundo a Newsletter é “ (…) a associação que se encontra melhor apetrechada, pela experiencia dos seus dirigentes e pela capacidade de mobilidade, a melhor resposta à necessidade de associar, esclarecer e formar consciências no seio do movimento Auto caravanista.” demonstrando que se trata de uma afirmação contraditória, para não dizer hipócrita.

Não vale pois a pena escalpelizar todos os parágrafos deste específico texto da Newsletter, contudo não me é possível deixar de transcrever o que entendo ser o mais absurdo:

Não duvidamos que, nós como eles, caminhamos com um objetivo comum. Servir com as melhores soluções os associados que representamos. E para isso contamos com a CPA.“.

Mas, isto é sério?! O CPA e a FCMP têm um objectivo comum? E para o alcançar esse objectivo a FCMP conta com o CPA? Mas não é a FCMP que quer que constitua um “(...) acampamento ocasional, nomeadamente, a pernoita no interior de caravana, autocaravana ou outro veículo automóvel estacionado na via pública ou em terreno de que o utilizador do veículo não seja proprietário(ver AQUI)? E não sabe a FCMP que o CPA sempre se opôs a este conceito de campismo?

A facilidade com que o presidente da FCMP informa que o CPA e a FCMP têm um objectivo comum e que conta com o CPA para o alcançar é, no mínimo, uma afirmação anedótica. Ou está o presidente da FCMP a falar de quê? Não está a falar das razões que motivaram a saída do CPA da federação?


E as respostas deles?

Senhor presidente da FCMP, assuma a responsabilidade da intervenção que fez na Assembleia da República e tenha a coragem de a mandar divulgar no Portal da FCMP.

Senhor presidente da FCMP, na próxima Newsletter, aborde a substância do tema e explique aos autocaravanistas quais foram concretamente as razões porque propôs uma legislação que obriga as autocaravanas e todos os restantes veículos a pernoitarem em Parques de Campismo.



(O autor, todas as Quintas-feiras, no Blogue do Papa Léguas Portugal, emite uma opinião sobre assuntos relacionados com o autocaravanismo (e não só) – AQUI)


RECORDAR A HISTÓRIA A 29 DE DEZEMBRO



MOMENTOS QUE FAZEM HISTÓRIA

A
29 DE DEZEMBRO

Sabia que…

  • Inicia-se a publicação do “Diário de Notícias” em 1864



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quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Batalha (Em vídeo)




ASSOCIAÇÃO AUTOCARAVANISTA DE PORTUGAL

Encontro na Batalha

(em vídeo)


Durante alguns minutos pode aceder a este Encontro, promovido pelo CPA na Batalha, a 14 e 15 de Janeiro de 2012





Pode optar por ver o vídeo directamente no Youtube AQUI

(Sugere-se que visualize o vídeo em “Ecrã Inteiro” para o que deve “clicar” no símbolo localizado no canto inferior direito do vídeo.)

Se preferir também pode aceder às fotos AQUI

Este vídeo também pode ser visto na TV. Saiba como AQUI



terça-feira, 27 de dezembro de 2016

RECORDAR A HISTÓRIA A 27 DE DEZEMBRO



MOMENTOS QUE FAZEM HISTÓRIA

A
27 DE DEZEMBRO

Sabia que…

  • É assinado o Tratado de Methuen com a Inglaterra em 1703




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segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Ameixial (Em vídeo)




ASSOCIAÇÃO AUTOCARAVANISTA DE PORTUGAL

Encontro em Ameixial Loulé)

(em vídeo)


Durante alguns minutos pode aceder a este Encontro, promovido pelo CPA em Ameixoal (Loulé), a 17 de Março de 2012






Pode optar por ver o vídeo directamente no Youtube AQUI

(Sugere-se que visualize o vídeo em “Ecrã Inteiro” para o que deve “clicar” no símbolo localizado no canto inferior direito do vídeo.)

Se preferir também pode aceder às fotos AQUI

Este vídeo também pode ser visto na TV. Saiba como AQUI

sábado, 24 de dezembro de 2016

NATAL: um dia diferente?





NATAL: um dia diferente?



Hoje é véspera de natal. Véspera do dia em que (para os cristãos) Jesus (filho de deus feito homem) nasceu. No entanto, segundo algumas pesquisas, Jesus não terá nascido a 25 de Dezembro. Mas, na realidade isso não importa. Também não importa se Jesus era (ou é) filho de deus. O importante é a filosofia da mensagem que vem sendo divulgada sob o seu nome.

Uma mensagem importantíssima que instituiu novos conceitos de vida. Contudo, estarão esses conceitos a ser integrados na sociedade em que vivemos e, muito particularmente, assumidos intrinsecamente pelos que se afirmam cristãos? Ou será apenas um faz de conta?

Nas redes sociais são muitos os que aplaudem as palavras caritativas de importantes figuras religiosas, os que condenam a existência da pobreza, os que se manifestam contra os salários absurdamente elevados em comparação com a miséria de remunerações, mas não se conhece por parte destes, por pequena que seja, qualquer ACÇÃO que promova uma mudança social que extinga tanto quanto possível os factos que veem condenando.

Infelizmente, enquanto cada um de nós não contribuir para que a sociedade mude na perspectiva da filosofia que nos vem sendo transmitida há mais de 2000 anos, o que escrevi e que aqui vou reproduzir (já lá vão 3 anos), continua actual, porque representa a postura de uma parte representativa da sociedade que valoriza mais a forma do que o conteúdo



O natal é que passou

No dia 24 de Dezembro estarei sentado a uma pequena mesa com a minha pequena família. Uma mesa farta em que não faltará o bacalhau da Noruega (espero que ainda sem fosfatos), as batatas, as couves, o ovo (devidamente carimbado), tudo regado com o bom azeite português (talvez ainda não adulterado) que faz parte da tão falada dieta mediterrânica, além, claro, de muitos e muitos doces (sem edulcorantes). Ah!, já me esquecia do bom vinho português (sem sulfitos, claro).

O meu neto estará desejoso que o jantar termine rapidamente para correr a abrir os presentes que se acumularão sob a árvore de natal, uma imitação de um pinheiro natural, que alguém da família foi buscar à arrecadação e encheu de luzes e bolas, vermelhas, e que no passado chamávamos encarnadas por causa das conotações políticas.

Se a noite estiver fria teremos o aquecimento ligado e, muito importante, a televisão sintonizada num qualquer programa apropriado. Talvez passe uma reportagem sobre os “sem-abrigo”, onde se vêm algumas dezenas de voluntários a oferecerem uma sopa quente, tudo em directo, o que nos fará sentir momentaneamente desconfortáveis, mas só momentaneamente, porque logo de seguida somos visualmente brindados com ceias de natal, verdadeiros deslumbramentos gastronómicos, servidas numas quaisquer salas decoradas a primor, para satisfação de quem as pode pagar.

Por essa altura já o meu neto terá desfeito completamente os embrulhos e regozijar-se-á com aquele presente que durante um mês ou dois se não cansou de “gritar” a toda a família que era o queria que lhe desse o pai natal (no meu tempo era o menino jesus).

Nestes jantares tradicionais não me parece que haja tempo para pensar nos mais de dois milhões de portugueses e nos muitos e muitos milhões que noutras partes deste maltratado planeta não têm uma alimentação mínima, uma habitação condigna, um acesso a cuidados de saúde elementares, uma oferta educativa quanto baste, porque, simplesmente porque, tiveram o azar de ter nascido na parte errada do mundo e da sociedade.

E haverá tempo para a solidariedade? Sabemos o que é ser-se solidário? Sabemos?


Há muitos, mesmo há muitos anos, foi atribuída a um preso a autoria deste poema:

                                                  É Natal. E pr’a meu mal,
                                                  No lugar em que estou,
                                                  Eu não passei o Natal.
                                                  O Natal é que passou…



Para todos, mesmo com o natal a passar, os meus votos de Boas Festas.



RECORDAR A HISTÓRIA A 24 DE DEZEMBRO



MOMENTOS QUE FAZEM HISTÓRIA

A
24 DE DEZEMBRO

Sabia que…

  • É criada a Régia Oficina Tipográfica em 1768 

  • É fundada a Academia Real das Ciências de Lisboa em 1779




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quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Quem somos - O que nos preocupa - O que queremos




QUEM SOMOS

O QUE NOS PREOCUPA

O QUE QUEREMOS


O “Grupo de Trabalho de Turismo da Comissão de Economia, Inovação e Obras Públicas da Assembleia da República” recebeu, em audiência, uma delegação da “Associação Autocaravanista de Portugal - CPA” (ver AQUI) no passado dia 14 de Dezembro.

O mesmo Grupo de Trabalho também recebeu a 23 de Junho a Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal (ver AQUI) e, tendo eu comentado a audição diversas vezes, realço o artigo de opinião intitulado “Legitimidades” (ver AQUI).

A FPA, em 6 de Dezembro, também esteve presente na Assembleia da República (ver AQUI) e esta presença motivou algumas considerações exaradas artigo de opinião “Os queixinhas” (ver AQUI) que teve cerca 1000 visualizações em pouco mais de 24 horas.

A avaliação que se pode e deve fazer da intervenção do CPA na Assembleia da República não é comparável com nenhuma das anteriores. E mais não digo porque os artigos de opinião sobre as intervenções da FCMP e da FPA são, por si só, elucidativos.

No entanto há que referir que a mensagem que os representantes do CPA passaram na Assembleia da República foi altamente compreensível e compreendida, sem lesar a imagem dos autocaravanistas, nem de nenhuma organização autocaravanista.

O CPA esteve na audição para informar quem era, o que preocupava os associados e o que pretendia.

A mensagem dos representantes do CPA, que passou para os deputados e para o exterior, foi objectivamente clara:

1 – Afirmaram que a legislação que existe é suficiente, pelo não são necessárias mais leis especificas para o autocaravanismo e para as autocaravanas;

2 – Afirmaram que algumas autarquias implementam sinais de trânsito ilegais e regulamentos que extravasam o espírito e a letra do Código da Estrada numa evidente demonstração de discriminação negativa dos veículos autocaravanas;

3 – Afirmaram que a aplicação de coimas e multas está a discriminar às viaturas e os condutores portugueses relativamente às viaturas e aos condutores não portugueses;

4 – Afirmaram que embora ao CPA caiba a responsabilidade e a obrigação de expor as múltiplas questões que são abrangidas pela discriminação negativa a que os veículos autocaravanas são sujeitos é a Assembleia da República, no âmbito das respectivas competências, que deve encontrar as soluções que melhor sirvam os interesses de Portugal como um todo;

5 – Afirmaram que o CPA representa directamente ¾ dos autocaravanistas associados em organizações com personalidade jurídica e que não se exime da responsabilidade de contribuir para a procura de soluções se para tanto for solicitado.

Assertivos e com capacidade de síntese os dirigentes do CPA obtiveram dos deputados elogios pela forma como souberam transmitir quem era o CPA, o que preocupava o CPA e o que pretendia o CPA..

A Direcção e os sócios do CPA estão de parabéns.

Justifica-se, agora mais do que nunca, uma acção concertada do Movimento Autocaravanista de Portugal que passa pela criação de uma Plataforma de Entendimento inorgânica, constituída por todas as associações de base, vocacionadas para o autocaravanismo e com personalidade jurídica.


(O autor, todas as Quintas-feiras, no Blogue do Papa Léguas Portugal, emite uma opinião sobre assuntos relacionados com o autocaravanismo (e não só) – AQUI)


RECORDAR A HISTÓRIA A 22 DE DEZEMBRO


MOMENTOS QUE FAZEM HISTÓRIA

A
22 DE DEZEMBRO

Sabia que…

  • É aprovada a Lei da Liberdade de Imprensa em 1834



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quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Albufeira (Em vídeo)




ASSOCIAÇÃO AUTOCARAVANISTA DE PORTUGAL

Encontro em Albufeira

(em vídeo)


Durante alguns minutos pode aceder a este Encontro, promovido pelo CPA em Albufeira, a 15 de Setembro de 2012




Pode optar por ver o vídeo directamente no Youtube AQUI

(Sugere-se que visualize o vídeo em “Ecrã Inteiro” para o que deve “clicar” no símbolo localizado no canto inferior direito do vídeo.)

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terça-feira, 20 de dezembro de 2016

RECORDAR A HISTÓRIA A 20 DE DEZEMBRO



MOMENTOS QUE FAZEM HISTÓRIA

A
20 DE DEZEMBRO

Sabia que…

  • A República Popular da China assume a soberania de Macau em 1999




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segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Torres Novas (Em vídeo)




ASSOCIAÇÃO AUTOCARAVANISTA DE PORTUGAL

Encontro em Torres Novas

(em vídeo)


Durante alguns minutos pode aceder ao Encontro Autocaravanista em Torres Novas a 26 de Março de 2011






Pode optar por ver o vídeo directamente no Youtube AQUI

(Sugere-se que visualize o vídeo em “Ecrã Inteiro” para o que deve “clicar” no símbolo localizado no canto inferior direito do vídeo.)

Se preferir também pode aceder às fotos AQUI

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domingo, 18 de dezembro de 2016

RECORDAR A HISTÓRIA A 18 DE DEZEMBRO



MOMENTOS QUE FAZEM HISTÓRIA

A
18 DE DEZEMBRO

Sabia que…

  • A União Indiana invade as colónias de Goa, Damão e Diu e reintegra-as no respectivo território em 1961



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