RUY DE FIGUEIREDO NA ROTA DAS ESTRELAS
Ruy Batista de Figueiredo, conhecido nos meios autocaravanistas por Ruy de Figueiredo e para os muitos amigos como, simplesmente, o Ruy, partiu ontem à descoberta de novos horizontes pelas estradas do universo ou, numa forma menos poética de o dizer, morreu.
À “Associação Autocaravanista de Portugal – CPA” deu desde 2000 até 2009 muito do seu esforço enquanto membro dos Corpos Gerentes. Primeiro, entre 2000 e 2003 como Presidente do Conselho Fiscal e depois, de 2004 a 2009, como Presidente da Direcção. Não se pode também omitir a mais diversa colaboração que prestou enquanto simples associado.
No período em que exerceu cargos directivos, contam os que de mais perto o acompanhavam, que teve de superar algumas fases difíceis da associação, nomeadamente aquelas que tantas vezes se verificam aquando do crescimento de uma instituição.
Não conheci o suficiente o Ruy de Figueiredo para aqui poder dissertar amplamente sobre as suas posturas enquanto dirigente associativo e muito menos enquanto homem. Tenho, no entanto, uma visão, quiçá errada, que enquanto dirigente associativo procurava resolver as divergências através de consensos o que nem sempre conseguia e que, infelizmente, terá numa ou noutra situação provocado roturas.
Como homem conheci, apenas (?) o apoio que deu a quem mais precisava.
Depois de ter deixado, por vontade própria, a Direcção do CPA, de que foi o terceiro presidente, remeteu-se a uma discreta participação na qualidade de simples associado.
Ruy de Figueiredo pode não ter sido O PRESIDENTE, mas foi o presidente necessário ao CPA no momento em que a associação começava a expandir os seus horizontes e a tornar-se uma mais valia no mundo do auto caravanismo em Portugal.
Os autocaravanistas em geral e os sócios do CPA devem-lhe, pelo menos, um
MUITO OBRIGADO RUY.
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