quarta-feira, 31 de julho de 2013

CPA - Encontro Autocaravanista em Torres Novas

Torres Novas

ASSOCIAÇÃO AUTOCARAVANISTA DE PORTUGAL

Encontro em Torres Novas

Foto Reportagem

Num Encontro Autocaravanista em Torres Novas, a 26 de Março de 2011, foram captadas 16 fotos.

As fotos, cuja ordem corresponde à sequência do encontro, podem ser vistas AQUI.

Para ver as fotos em “tela inteira” não se esqueça de pressionar a tecla “F11”. Para voltar ao formato inicial prima de novo “F11”.

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Torres Novas é uma cidade portuguesa pertencente ao Distrito de Santarém, região Centro e sub-região do Médio Tejo, com cerca de 36 668 habitantes. A cidade de Torres Novas abrange cinco freguesias (Salvador, Santa Maria,Santiago, S.Pedro e mais recentemente Lapas). Pertencia ainda à antiga província do Ribatejo, hoje porém sem qualquer significado político-administrativo.

É sede de um município com 270 km² de área e 36 668 habitantes (2013), subdividido em 17 freguesias. O município é limitado a Noroeste pelo município de Ourém, a Leste por Tomar, Vila Nova da Barquinha e Entroncamento, a Sueste pela Golegã, a Sul por Santarém e a Oeste por Alcanena.

O concelho de Torres Novas data do princípio da nacionalidade. Foi conquistado aos mouros por Dom Afonso Henriques em 1148, tendo depois a sua sede recebido foral em 1190, por Dom Sancho I. Este foral foi confirmado mais tarde por outros reis portugueses. Além destes forais, o concelho regia-se também pelos documentos denominados "Foros de Torres Novas", reguladores do seu direito consuetudinário, documentos estes considerados de grande importância para o estudo do municipalismo no nosso país. Até à conquista definitiva pelos cristãos, tanto o castelo como a povoação foram sucessivamente destruídos e reconstruídos. Em Torres Novas realizaram-se duas importantes cortes: a de 1438, reunidas após a morte de Dom Duarte, e as de 1535, em que se assinou o contrato de casamento da Infanta Dona Isabel com Carlos V, Imperador do Sacro Império Romano. Sobre a antiguidade de Torres Novas, apenas se poderá dizer que remonta à denominação romana, pois foram descobertas as ruínas de uma vila romana, a "Vila Cardilium" (residência senhorial).


terça-feira, 30 de julho de 2013

CPA - Encontro Autocaravanista em Monte Real

Monte Real (Leiria)

ASSOCIAÇÃO AUTOCARAVANISTA DE PORTUGAL

Encontro em Monte Real

Foto Reportagem

Num Encontro Autocaravanista em Monte Real (Leiria), a 12 e 13 de Março de 2011, foram captadas 41 fotos.

As fotos, cuja ordem corresponde à sequência do encontro, podem ser vistas AQUI.

Para ver as fotos em “tela inteira” não se esqueça de pressionar a tecla “F11”. Para voltar ao formato inicial prima de novo “F11”.

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Monte Real é uma freguesia portuguesa do concelho de Leiria, com 12,23 km² de área e 2 936 habitantes (2011). Densidade: 240,1 hab/km².

Foi sede de concelho entre 1292 e o início do século XIX. Era constituído apenas pela freguesia da vila e tinha, em 1801, 829 habitantes.

Existe um Povoado com o mesmo nome no Brasil, é o Distrito de Monte Real, no município de Santo António da Platina no Estado do Paraná. Este nome foi dado por colonizadores portugueses que viveram ali na primeira metade do Século XX. (O distrito foi criado pela Lei Estadual. nº 790, de 14 de novembro de 1951).



segunda-feira, 29 de julho de 2013

CPA - Encontro Autocaravanista no Samouco

Samouco

ASSOCIAÇÃO AUTOCARAVANISTA DE PORTUGAL

Encontro no Samouco

Foto Reportagem

Num Encontro Autocaravanista no Samouco, a 5 e 6 de Março de 2011, foram captadas 88 fotos.

As fotos, cuja ordem corresponde à sequência do encontro, podem ser vistas AQUI.

Para ver as fotos em “tela inteira” não se esqueça de pressionar a tecla “F11”. Para voltar ao formato inicial prima de novo “F11”.

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Samouco é uma freguesia portuguesa pertencente ao concelho de Alcochete, juntamente com São Francisco e Alcochete (freguesia), com 4,76 km² de área e 3 143 habitantes (2011). Densidade: 660,3 hab/km².

Foi elevado a vila em 9 de Dezembro de 2004.

Possui várias actividades culturais, distribuídas por várias associações, como a ADS (Associação Desportiva Samouquense), a Sociedade Filarmonica Progresso e Labor Samouquense, o Sport Club do Samouco, a Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos do Samouco. A Banda do Samouco congregada na Sociedade Filarmónica Progresso e Labor Samouquense (SFPLS), tem mais de 70 membros e é internacionalmente conhecida, tendo sido fundada a 1 de Dezembro de 1919. A Banda é contratada anualmente para animar as corridas de touros no Campo Pequeno em Lisboa, tendo já tido actuações um pouco por toda a Europa, com actuações também em outras zonas lusófonas por todo o Mundo como os Açores e o Brasil, e especialmente em Espanha nas Fiestas de Las Angustias em Ayamonte.

A vila é conhecida pela sua praia fluvial na foz do Tejo com vista para a Ponte Vasco da Gama, sendo uma zona de comércio e passagem por pescadores, mercadores e especialmente apanhadores de ameijoas e caranguejos. É também zona de passagem de aviadores, polícias e militares da Força Aérea, devido à sua proximidade com a Base Aérea nº6.

Possui também vários monumentos apetecíveis de ver e visitar, como o Mirante, o Coreto, o Memorial do Chafariz, a Igreja de São Braz e a estátua do Cavador, juntamente com construções recentes como o Parque das Merendas, o Novo Centro de Saúde, A Sede da Junta de Freguesia, e o Parque e Ginásio da Praia. A sua santa padroeira é a Nossa Senhora do Carmo e as festas em sua honra realizam-se na 2ª Sexta-Feira de Julho até á Terça-Feira seguinte. As festas são tempo de afluência populacional à vila especialmente, de pessoas vindas da Margem Sul, do distrito de Setúbal, e da Grande Lisboa.”



domingo, 28 de julho de 2013

CPA - Encontro Autocaravanista em Nisa

Nisa - Termas da Fadagosa

ASSOCIAÇÃO AUTOCARAVANISTA DE PORTUGAL

Encontro em Nisa

Foto Reportagem

Num Encontro Autocaravanista em Nisa, a 29 de Janeiro de 2011, foram captadas 32 fotos.

As fotos, cuja ordem corresponde à sequência do encontro, podem ser vistas AQUI.

Para ver as fotos em “tela inteira” não se esqueça de pressionar a tecla “F11”. Para voltar ao formato inicial prima de novo “F11”.

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Nisa é uma vila portuguesa no Distrito de Portalegre, região Alentejo e sub-região do Alto Alentejo, com cerca de 3 600 habitantes.
É sede de um município com 573,93 km² de área e 7 450 habitantes (2011), subdividido em 10 freguesias. O município é limitado a oeste e norte pelo município de Vila Velha de Ródão, a leste pela Espanha, a sueste por Castelo de Vide, a sul por Portalegre, a sudoeste por Gavião e a noroeste por Mação.”


sábado, 27 de julho de 2013

CPA - Encontro Autocaravanista em Lagoa

Lagoa (Faro)

ASSOCIAÇÃO AUTOCARAVANISTA DE PORTUGAL

Encontro em Lagoa

Foto Reportagem

Num Encontro Autocaravanista em Lagoa, a 4 de Dezembro de 2010, foram captadas 20 fotos.

As fotos, cuja ordem corresponde à sequência do encontro, podem ser vistas AQUI.  

Para ver as fotos em “tela inteira” não se esqueça de pressionar a tecla “F11”. Para voltar ao formato inicial prima de novo “F11”.

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Lagoa é uma cidade portuguesa pertencente ao Distrito de Faro, com cerca de 7 200 habitantes.
É sede de um pequeno município com 88,50 km² de área e 22 975 habitantes (2011), subdividido em 6 freguesias. O município é limitado a nordeste pelo município de Silves, a noroeste por Portimão e a sul tem costa no Oceano Atlântico.
Muito antes das relatadas conquistas de D. Paio Peres Correia (1242 – 1246) as terras de Lagoa foram sendo conquistadas aos árabes e consequentemente integradas no reino de Portugal, ficando anexadas ao termo das terras de Silves.
Em meados de 1550, a pedido da Rainha D. Catarina, fixaram-se nessas terras os frades Carmelitas da Antiga Observância, e foi fundado um importante mosteiro dessa mesma ordem religiosa: o Convento de Nossa Senhora do Carmo.
A 16 de Janeiro de 1773 por alvará do Rei D. José I foi criado o concelho de Lagoa, tendo sido elevada à condição de vila a sua principal povoação – Lagoa.
Segundo fontes históricas o primitivo aglomerado de Lagoa terá nascido em redor de uma lagoa, cujos pântanos foram sendo secos com a finalidade de se criarem terras férteis e habitações onde os povos do império muçulmano acabaram por se instalar.
As potencialidades naturais desta região contribuíram decisivamente para actual estrutura económica assente nas seguintes actividades: agricultura, pesca, pequena indústria e turismo.
A actividade piscatória (das comunidades de Ferragudo, Benagil, Carvoeiro e Senhora da Rocha), a cultura da vinha e a tradicional cultura de sequeiro constituíam, até algumas décadas atrás, as principais fontes de receita do concelho.
Dinamizada pela pesca, a indústria conserveira, no início do século passado, assolou estas paragens trazendo consigo grande prosperidade e riqueza.
No entanto, a partir da década de 60, foi o turismo o principal impulsionador do desenvolvimento do concelho, criando as estruturas necessárias de apoio à dinamização do tecido económico, com importantes reflexos, no mercado de emprego, nomeadamente ao nível da criação de postos de trabalho. Rapidamente esta actividade se afirmou como motor da economia local, a grande alavanca do desenvolvimento, convertendo-se num marco permanente e estrutural da economia do concelho.
Em paralelo com o turismo, foi crescendo todo um conjunto de actividades complementares, nomeadamente na área dos serviços, da construção civil, comércio e indústria.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

CPA - Encontro Autocaravanista em Penela

Penela

ASSOCIAÇÃO AUTOCARAVANISTA DE PORTUGAL

Encontro em Penela

Foto Reportagem

Num Encontro Autocaravanista em Penela, a 16 e 17 de Outubro de 2010, foram captadas 85 fotos.

As fotos, cuja ordem corresponde à sequência do encontro, podem ser vistas AQUI.  

Para ver as fotos em “tela inteira” não se esqueça de pressionar a tecla “F11”. Para voltar ao formato inicial prima de novo “F11”.

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Penela é uma vila portuguesa no Distrito de Coimbra, região Centro e sub-região do Pinhal Interior Norte, com cerca de 3 300 habitantes. Situa-se cerca de 20 km a sul da capital do distrito. Tem o cognome de Vila Presépio.
É sede de um município com 132,49 km² de área e 5 983 habitantes (2011), subdividido em 6 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Miranda do Corvo, a leste por Figueiró dos Vinhos, a sudoeste por Ansião, a oeste por Soure e a noroeste por Condeixa-a-Nova.
Localizada na encosta poente de um monte entre as cotas 230 e 290 metros, na estrada romana que ligava Coimbra a Tomar, a cerca de três dezenas de quilómetros da primeira. Etimologicamente, o termo "penela" é um diminutivo de "peña", "pena" ou "penha", e significava, em baixo latim, cabeço, monte ou rochedo.
Tendo em atenção estudos feitos aos vestígios existentes, é de crer que na origem do Castelo de Penela estivesse um primitivo castro lusitano posteriormente aproveitado quando da invasão romana da península Ibérica.
À história de Penela crê-se ainda estarem associadas as passagens sucessivas dos Vândalos, destruidores da fortificação construída pelos Romanos, dos muçulmanos, que tomaram o castelo no século VIII, e das tropas de Fernando I de Leão, tendo a fortificação ficado sob a responsabilidade do conde Sesnando Davides, após a conquista de Coimbra (1064), a quem se deve reedificação da fortificação de Penela.
No contexto da formação da nacionalidade, a povoação recebeu o seu primeiro foral em julho de 1137, concedido por D. Afonso Henriques, constituindo-se portanto num dos Municípios mais antigos do país. A este fato (a concessão do foral) não terá sido alheia a grande importância estratégica de Penela, visando os privilégios então concedidos aos seus moradores atraírem mais população. O seu castelo é, depois do Castelo de Montemor-o-Velho, o mais amplo e forte que atualmente nos resta da linha defensiva do Mondego. Tomado pelos Muçulmanos já depois de 1137, veio a ser definitivamente reconquistado em 1148.
Será, contudo, Sancho I de Portugal quem, em 1187, deu nova vida a Penela, mandando-a repovoar e reparar o seu castelo. A torre de menagem do castelo foi mandada erigir por Dinis I de Portugal, aquando de uma nova reparação do castelo.
Da história do Concelho ressalta um episódio frisante do apoio popular com que contou D. João, Mestre de Avis, na crise de 1383 - 1385 em Portugal: sendo senhor de Penela o conde de Viana do Alentejo, D. João Afonso Telo de Meneses, partidário de D. Beatriz, casada com João I de Castela, decidiu o povo defender e apoiar o seu rei amotinando-se, sendo célebre um tal Caspirro, por ter assassinado o Conde. Logo a seguir, Penela enviou os seus representantes às Cortes de Coimbra de 1385, a fim de elegerem o Mestre, futuro D. João I. Este ao fazer doações aos seus filhos, criou o título de duque de Coimbra para o seu filho D. Pedro, destinando-lhe Penela e o seu termo.”



quinta-feira, 25 de julho de 2013

CPA - Encontro Autocaravanista em Constância

Constância

ASSOCIAÇÃO AUTOCARAVANISTA DE PORTUGAL

Encontro em Constância

Foto Reportagem

Num Encontro Autocaravanista em Constância, a 2 de Outubro de 2010, foram captadas 66 fotos por ocasião da inauguração de uma área de Serviço para Autocaravanas.

As fotos, cuja ordem corresponde à sequência do encontro, podem ser vistas AQUI.  

Para ver as fotos em “tela inteira” não se esqueça de pressionar a tecla “F11”. Para voltar ao formato inicial prima de novo “F11”.

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Constância é uma vila portuguesa pertencente ao Distrito de Santarém, região Centro e sub-região do Médio Tejo, com cerca de 900 habitantes. Pertencia ainda à antiga província do Ribatejo, hoje porém sem qualquer significado político-administrativo.
O nome de Constância só foi adquirido oficialmente em 1833, por intermédio da rainha D.Maria II que lhe deu o nome devido ao apoio que a população lhe tinha dado e a sua insistência para mudar o seu antigo nome de Punhete que não gostava.
É sede de um pequeno município com 80,04 km² de área e 4 056 habitantes (2011) 1 , subdividido em 3 freguesias. O município é limitado a norte, leste e sul pelo município de Abrantes e a oeste por Vila Nova da Barquinha e pela Chamusca.
Constância (então, designada pelo nome de Punhete) é conhecida por ter sido local de residência de Luís de Camões, que aqui escreveu alguns dos seus poemas líricos, por ocasião do seu desterro no Ribatejo (possivelmente entre 1546 ou 1547).


quarta-feira, 24 de julho de 2013

CPA - Encontro Autocaravanista em Vila Viçosa

Inauguração de Área de Serviço em Vila Viçosa

ASSOCIAÇÃO AUTOCARAVANISTA DE PORTUGAL

Encontro em Vila Viçosa

Foto Reportagem

Num Encontro Autocaravanista em Vila Viçosa (Paredes), a 11 e 12 de Setembro de 2010, foram captadas 14 fotos por ocasião da inauguração de uma área de Serviço para Autocaravanas.

As fotos, cuja ordem corresponde à sequência do encontro, podem ser vistas AQUI.  

Para ver as fotos em “tela inteira” não se esqueça de pressionar a tecla “F11”. Para voltar ao formato inicial prima de novo “F11”.

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Vila Viçosa é uma vila portuguesa, no Distrito de Évora, região Alentejo e sub-região do Alentejo Central, com 5 000 habitantes.

É sede de um município com 194,62 km² de área e 8 319 habitantes (2011), subdividido em cinco freguesias. O município é limitado a norte e leste pelo município de Elvas, a sul pelo Alandroal, a oeste pelo Redondo e a noroeste por Borba.

Em Vila Viçosa mantiveram-se os duques de Bragança durante vários séculos até à Proclamação da República as suas propriedades e o magnífico Paço Ducal de Vila Viçosa.
Vila Viçosa foi ocupada, sucessivamente, pelos romanos e muçulmanos. É conquistada para o reino de Portugal em 1217, durante o reinado de D. Afonso II. Em 1270 recebe foral de D. Afonso III, vendo o seu nome mudado de Vale Viçoso para Vila Viçosa. O foral é bastante idêntico ao de Monsaraz, Estremoz e Santarém, atribuindo grandes regalias a Vila Viçosa. No século XIV, D. Dinis manda erigir o Castelo de Vila Viçosa.
Na Crise de 1383-1385, o comendador-mor da Ordem de Avis, Vasco Porcalho, traiu e, tomando o partido de Castela, apossou-se de Vila Viçosa com duzentos e cinquenta homens seus e duzentos castelhanos, o que obrigou a população a fugir para Borba . Um ano e alguns meses depois, na debandada geral que se seguiu à batalha de Aljubarrota, Vasco Porcalho e a sua hoste abandonaram quer a vila quer o castelo . Em 1461 Vila Viçosa passou a fazer parte do Ducado de Bragança. Em 1500, Jaime I de Bragança foi convidado a regressar à corte por D. Manuel I, sendo-lhe restituídos os títulos e as terras do ducado. Em 1502 com o início da construção do Paço Ducal de Vila Viçosa, Vila Viçosa tornou-se a sede do Ducado de Bragança. Em 1512, Vila Viçosa recebe o foral de D. Manuel I.
Durante o domínio filipino, Vila Viçosa, era sede da maior corte ducal da Península Ibérica. Em 1640, um grupo de conspiradores convenceu o então João II, Duque de Bragança a aceitar o trono de Portugal, tornando-se a 1 de Dezembro de 1640, D. João IV, (1640-1656) dando início à Dinastia de Bragança. A partir desta data, Vila Viçosa, perdeu fulgor e tornou-se na residência real de férias. Em 1646, João IV de Portugal ofereceu a coroa de Portugal a Nossa Senhora da Conceição como agradecimento pela boa campanha da Guerra da Restauração, tornando-se Nossa Senhora da Conceição, Rainha e Padroeira de Portugal. A partir desta data, mais nenhum Rei de Portugal usou a coroa.
Em 1755, Vila Viçosa foi fortemente abalada pelo Terramoto de 1755. No início do século XIX, Vila Viçosa foi saqueada durante as Invasões Francesas.
Com a Proclamação da República a 5 de Outubro de 1910, Vila Viçosa caiu em decadência, devido ao objectivo dos republicanos em apagar todos os vestígios da monarquia. Contudo, na década de 1930, com a exploração dos mármores (Mármore de Estremoz) e abertura do Paço Ducal de Vila Viçosa para turismo, Vila Viçosa começou a modificar-se até aos dias de hoje. Actualmente, como acontece com muitas cidades alentejanas, sua população encontra-se em diminuição, cujo principal factor responsável é a emigração para outras regiões de Portugal ou mesmo do estrangeiro.


terça-feira, 23 de julho de 2013

CPA - Encontro Autocaravanista em Lordelo (Paredes)

Lordelo

ASSOCIAÇÃO AUTOCARAVANISTA DE PORTUGAL

Encontro em Lordelo

Foto Reportagem

Num Encontro Autocaravanista em Lordelo (Paredes), a 22 de Maio de 2010, foram captadas 114 fotos.

As fotos, cuja ordem corresponde à sequência do encontro, podem ser vistas AQUI.  

Para ver as fotos em “tela inteira” não se esqueça de pressionar a tecla “F11”. Para voltar ao formato inicial prima de novo “F11”.

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Lordelo é uma freguesia portuguesa do concelho de Paredes, com 9,25 km² de área e 10 025 habitantes (2011). Densidade: 1 083,8 hab/km². Foi elevada a vila1 a 28 de Junho de 1984 e a cidade a 26 de Agosto de 2003; apesar de uma das propostas incluir a alteração da designação para "S. Salvador de Lordelo", o texto final da Lei 73/20032 manteve a designação Lordelo para a nova cidade.




segunda-feira, 22 de julho de 2013

Distrito da Guarda - Foto Reportagem

Aldeia da Ponte

DISTRITO DA GUARDA

Foto Reportagem


Entre 10 e 15 de Junho de 2012, numa digressão em autocaravana, feita no Distrito da Guarda, foram captadas 307 fotos.

As fotos, cuja ordem corresponde à sequência do percurso, o que pode ser útil se se tenciona visitar a região, podem ser vistas AQUI.  

Para ver as fotos em “tela inteira” não se esqueça de pressionar a tecla “F11”. Para voltar ao formato inicial prima de novo “F11”.

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A Guarda é um distrito de Portugal pertencente à província tradicional da Beira Alta, salvo os concelhos mais a norte, que pertencem a Trás-os-Montes e Alto Douro. Limita a norte com o Distrito de Bragança, a leste com a Espanha, a sul com o Distrito de Castelo Branco e a oeste com o Distrito de Coimbra e com o Distrito de Viseu. Tem uma área de 5 518 km² (7.º maior distrito português) e uma população residente de 168 898 habitantes (2009). A sede do distrito é a cidade com o mesmo nome.
A Guarda é o único caso de um distrito português com um exclave, devido ao encravamento da freguesia de Guilheiro (concelho deTrancoso) entre os concelhos de Sernancelhe e Penedono (ambos do distrito de Viseu).
Na actual divisão principal do país, o distrito encontra-se quase totalmente integrado na Região Centro, embora Vila Nova de Foz Côa pertença à Região Norte e à sub-região do Douro. Os restantes concelhos compõem as sub-regiões da Beira Interior Norte e da Serra da Estrela, havendo ainda um pertencente a Dão-Lafões.