Lagoa (Faro) |
ASSOCIAÇÃO AUTOCARAVANISTA DE PORTUGAL
Encontro em Lagoa
Foto Reportagem
Num Encontro Autocaravanista em Lagoa, a 4 de Dezembro de 2010, foram
captadas 20 fotos.
As fotos, cuja ordem corresponde
à sequência do encontro, podem ser vistas AQUI.
Para ver as fotos em “tela
inteira” não se esqueça de pressionar a tecla “F11”. Para voltar ao formato
inicial prima de novo “F11”.
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“Lagoa é uma cidade portuguesa pertencente ao Distrito de Faro, com cerca de 7 200
habitantes.
É sede de um pequeno município com 88,50 km² de área e 22 975
habitantes (2011), subdividido em
6 freguesias. O município é
limitado a nordeste pelo município de Silves,
a noroeste por Portimão e a sul tem costa no Oceano Atlântico.
Muito antes das relatadas conquistas de D. Paio Peres Correia (1242 – 1246) as terras de Lagoa foram
sendo conquistadas aos árabes e consequentemente integradas no reino de Portugal, ficando anexadas ao termo
das terras de Silves.
Em meados de 1550,
a pedido da Rainha D. Catarina,
fixaram-se nessas terras os frades Carmelitas
da Antiga Observância, e foi fundado um importante mosteiro dessa mesma ordem religiosa: o Convento de Nossa Senhora do Carmo.
A 16 de
Janeiro de 1773 por alvará do Rei
D. José I foi criado o concelho
de Lagoa, tendo sido elevada à condição de vila a sua principal povoação –
Lagoa.
Segundo fontes históricas o primitivo aglomerado de
Lagoa terá nascido em redor de uma lagoa, cujos pântanos foram sendo secos com a finalidade de
se criarem terras férteis e habitações onde os povos do império muçulmano
acabaram por se instalar.
As potencialidades naturais desta região contribuíram decisivamente para actual
estrutura económica assente nas seguintes actividades: agricultura, pesca, pequena indústria e turismo.
A actividade piscatória (das comunidades de Ferragudo, Benagil, Carvoeiro e Senhora
da Rocha), a cultura da vinha e a tradicional cultura de sequeiro
constituíam, até algumas décadas atrás, as principais fontes de receita do concelho.
Dinamizada pela pesca,
a indústria conserveira, no início do século passado, assolou estas paragens
trazendo consigo grande prosperidade e riqueza.
No entanto, a partir da década de 60, foi o turismo o principal impulsionador do
desenvolvimento do concelho, criando as estruturas necessárias de apoio à
dinamização do tecido económico, com importantes reflexos, no mercado de
emprego, nomeadamente ao nível da criação de postos de trabalho. Rapidamente
esta actividade se afirmou como motor da economia
local, a grande alavanca do desenvolvimento, convertendo-se num marco
permanente e estrutural da economia do concelho.
Em paralelo com o turismo,
foi crescendo todo um conjunto de actividades complementares, nomeadamente na
área dos serviços, da construção
civil, comércio e indústria.”
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