sábado, 3 de janeiro de 2015

"Cliques" ao acaso por Terras de Viriato



Autocaravanismo

PASSEIO POR TERRAS DE VIRIATO

52º Encontro CPA
 “CLIQUES” AO ACASO



Encontro autocaravanista organizado pela Associação Autocaravanista de Portugal – CPA que decorreu entre os dias 21 e 23 de março de 2014, tendo como destinatários sócios e não sócios do CPA

As fotos, aleatórias, que são “cliques” ao acaso, podem ser vistas AQUI.

Já a foto reportagem pode ser vista AQUI

Para ver as fotos em “tela inteira” não se esqueça de pressionar a tecla “F11”. Para voltar ao formato inicial prima de novo “F11”.

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VISEU

Viseu é uma cidade portuguesa, da região Centro de Portugal, com cerca de 52 500 habitantes, sendo por isso a terceira maior e mais populosa cidade no Centro-norte de Portugal, a seguir a Coimbra e Aveiro. É também Capital de Distrito com o mesmo nome.

Segundo a lenda da cidade, em pleno processo de Reconquista, um membro de um grupo de guerreiros chegado à cidade pelo lado oriental, onde se intersectam os rios Pavia e Dão, perguntou: «Que viso (vejo) eu?». Desta pergunta, nasceria o nome da cidade.

No entanto, entre os anos 712 e 1057, intervalo da ocupação moura, Viseu era conhecida por Castro Vesense — Vesi significada "visigodo".

Outra lenda, mais verossímil e referida no brasão da cidade, sugere que teria vivido na região um rei de nome D. Ramiro II (provavelmente Ramiro II de Leão) que, em viagem para outras terras, conheceu Sara, a irmã de Alboazar, rei do castelo de Gaia, por quem se apaixonou. Tal foi a paixão que se apoderou do rei, que este raptou Sara. Ao saber do sucedido, o irmão de Sara vingou-se raptando a esposa do rei, D. Urraca. Ferido no orgulho, D. Ramiro teria escolhido em Viseu alguns dos seus melhores guerreiros para o acompanharem, penetrando sorrateiramente no castelo, e deixando os guerreiros nas proximidades. Enquanto Alboazar caçava, D. Ramiro conseguiu entrar no castelo e encontrar D. Urraca que, sabendo da traição do marido, recusou-se a acompanhá-lo. Quando Alboazar regressou da caça, D. Urraca decide vingar-se do marido mostrando-o ao raptor. Ramiro, aprisionado e condenado à execução, pede para, como último desejo, morrer ao som da sua buzina, que era o sinal que tinha combinado com os soldados para entrarem no castelo. Ao final do sexto toque, os soldados cercam imediatamente o castelo, incendiando-o. Alboazar morreria às mãos dos soldados do rei Ramiro.

Fonte: Wikipédia – A Enciclopédia Livre

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