Aqui podem ser encontradas fotos que a sensibilidade do
autor, naquele momento, quis guardar sabe-se lá porquê.
Alguns dos álbuns contêm apenas uma única foto, outros umas
dezenas, mas em nenhum dos álbuns houve a preocupação de estabelecer qualquer
critério de ordenação das fotos.
Faço votos para que apreciem e, sobretudo, que sirvam de
incentivo a uma visita.
RONDA
2004
Para ver as fotos em “tela inteira”
prima a tecla “F11”. Para voltar ao formato inicial prima de novo “F11”.
Aqui podem ser encontradas fotos que a sensibilidade do
autor, naquele momento, quis guardar sabe-se lá porquê.
Alguns dos álbuns contêm apenas uma única foto, outros umas
dezenas, mas em nenhum dos álbuns houve a preocupação de estabelecer qualquer
critério de ordenação das fotos.
Faço votos para que apreciem e, sobretudo, que sirvam de
incentivo a uma visita.
MARBELHA
2003
Para ver as fotos em “tela inteira”
prima a tecla “F11”. Para voltar ao formato inicial prima de novo “F11”.
Aqui podem ser encontradas fotos que a sensibilidade do
autor, naquele momento, quis guardar sabe-se lá porquê.
Alguns dos álbuns contêm apenas uma única foto, outros umas
dezenas, mas em nenhum dos álbuns houve a preocupação de estabelecer qualquer
critério de ordenação das fotos.
Faço votos para que apreciem e, sobretudo, que sirvam de
incentivo a uma visita.
CADIZ
2004
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O
AMBIENTE –
A ECONOMIA
–
O SOCIAL –
A POLÍTICA SOLIDÁRIA
Nos
meus dois últimos artigos sobre o “Rally FICC” (ver AQUIe AQUI)
comprometi-me a
analisar
também as intervenções mais activas e concertadas que o Movimento
Campista, Caravanista e Autocaravanista deve e pode ter, promovendo
nos “Rallies FICC” objectivos de natureza ambiental, económica,
social e política.
Para
que as mudanças relativas a estes objectivos possam vir a ser uma
realidade é importante a participação nos Rallies (e, muito
particularmente, neste que se realiza em Portugal) para que, de
alguma forma, antes da Assembleia Geral da FICC, que vai ter lugar
neste Rally, os dirigentes da FICC e os delegados à Assembleia
Geral, nomeadamente os da Federação de Campismo e Montanhismo de
Portugal e do Automóvel Clube de Portugal, sejam confrontados com a
necessidade de intervir em defesa de valores que salvaguardem os
direitos e os interesses dos associados campistas, caravanistas e
autocaravanistas.
Não
participar neste “Rally FICC” ou participar EXCLUSIVAMENTE numa
perspectiva turística e lúdica, é alijar responsabilidades
RELATIVAMENTE
A:
AMBIENTE
O
planeta Terra confronta-se com graves problemas ambientais que,
progressivamente, estão a obrigar os governos a debruçar-se sobre o
tema. Milhares de associações ecologistas promovem em todo o mundo,
diariamente, acções de sensibilização com o objectivo de melhor
equilibrar a relação do Homem com a Natureza. Não deverá a FICC
preocupar-se, igualmente, com estas temáticas ambientais, até na
medida em que as respectivas associadas e os portadores do Camping
Card International (CCI) – campistas, caravanistas e
autocaravanistas – são, ou deviam ser, amigos da natureza?
Serão
provavelmente dezenas
as iniciativas que a FICC pode concretizar
no decorrer dos “Rallies FICC”. Porque
não promover uma visita guiada, que motive
a protecção do ambiente, a um dos bonitos jardins de Ponte de Lima,
como, por exemplo, o Parque temático do Arnado?
Recordo
que a “Associação Autocaravanista de Portugal – CPA” e a
“QUERCUS – Associação Nacional de Conservação da Natureza”
estabeleceram um Protocolo em que consideraram que os pontos 7 e 8 da
Declaração de Princípios consubstanciam a promoção de uma
política de protecção do ambiente (ver AQUI
e AQUI).
Um exemplo a seguir.
Se
a FICC, além de Protocolos estabelecidos a nível internacional com
associações de protecção e defesa do ambiente, em cada “Rally”
abordasse a temática ambiental, todos lucraríamos e os militantes
ecológicos afluiriam em maior número às actividades da FICC.
ECONOMIA
O
campismo, o caravanismo e o autocaravanismo em qualquer das vertentes
em que predominantemente se insira, especialmente enquanto turismo,
constitui uma mais valia para a economia dos locais em que se
realize.
Esta
realidade económica começa, muito lentamente é certo, a deixar de
ser um nicho de mercado. Em Portugal, por exemplo, os Parques de
Campismo já são legalmente considerados equipamentos turísticos.
Os Parques de Campismo destinados exclusivamente a autocaravanas
nasceram, com força de Lei, com o objectivo de constituírem um
apoio ao autocaravanismo entendido como uma forma de praticar turismo
itinerante. Igualmente as Áreas de Serviço para autocaravanas,
implementadas pelas autarquias enquanto equipamentos municipais, além
de importantes locais de apoio às autocaravanas, são, em si mesmas,
relevantes, na medida em que constituem mais um meio utilizado no
desenvolvimento da economia local.
A
FICC não pode, não obstante reconhecer esta realidade, deixar de a
promover e a divulgar, já através de estudos públicos, já através
de iniciativas que divulguem os produtores agrícolas (no sentido
mais amplo do termo) disponíveis para acolher gratuitamente, por
períodos muito curtos (48 horas?), autocaravanistas e/ou
caravanistas e/ou campistas tendo como contrapartida a possibilidade
(não obrigatória) de vender e/ou dar a conhecer os produtos que
disponibilizam.
Porque
não promover um contacto ou mesmo uma visita, a um destes espaços
agrícolas, como, por exemplo, a Casa
do Barreiro, produtora de vinho verde, localizada nas imediações de
Ponte de Lima e que, a vir a apoiar este tipo de turismo, veria o
mesmo servir veículo ao conhecimento internacional das respectivas
produções?
SOCIAL
Ao
falar-se de economia não se pode olvidar a situação de miséria
que alastra pela Europa (e não só) e que contribui para a
existência de dramas sociais terríveis. Torna-se, consequentemente,
urgente promover apoios sociais imediatos e necessários, sem
prejuízo das medidas políticas que venham a resolver esses dramas e
impedir a continuação dos já e ainda existentes. Ou seja, as
medidas de apoio social que impeçam a degradação (e até a morte)
de seres humanos – a CARIDADE – não é a solução definitiva,
pois que só medidas políticas tendentes a uma mais equilibrada
distribuição da riqueza – a SOLIDARIEDADE – poderão ser a
verdadeira e definitiva solução.
Enquanto
essas medidas políticas, de verdadeira solidariedade, se não
implementam, numa Europa que se mostra cada vez menos solidária, as
organizações campistas, caravanistas e autocaravanistas, sem
prejuízo de exigirem essas medidas políticas, podem, em cada evento
que realizem, promover uma recolha de fundos e/ou de bens não
perecíveis.
Porque
não a FICC, que não deve fugir a ter obrigações sociais, apelar
aos participantes no “84º Rally FICC em Portugal” para
que
adiram voluntariamente a este tipo de iniciativa social?
POLÍTICA
SOLIDÁRIA
A
política a que me pretendo referir não se reporta, desta vez, ao
campismo e ao caravanismo. Destas actividades específicas, tanto
quanto me apercebo, não emerge qualquer situação globalmente
considerada problemática. Os meios destinados à práctica destas
duas actividades estão (mais ou menos, suponho) satisfatoriamente
resolvidos.
Já
no que se refere ao autocaravanismo, entendido como uma modalidade de
turismo itinerante, a situação não é a mesma. A discriminação
negativa do veículo autocaravana, impedindo o estacionamento em
igualdade de circunstâncias com outros veículos de igual ou
semelhante gabarito, é preocupante e cerceia o amplo aproveitamento
de toda uma actividade. É uma situação que se não verifica só em
Portugal, pois prolifera em muitos outros países da Europa.
Sendo
a FICC subscritora de uma Declaração de Princípios (ver AQUI),
como o é também a Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal
(ver AQUI)
justifica-se que estas duas entidades procedam em coerência com o
que livremente aprovaram e tomem iniciativas que levem à práctica
dos princípios definidos.
No
que se refere à Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal
(FCMP) foi no ano passado dado um importante passo ao promover, por
proposta e organização da respectiva Comissão de Autocaravanismo,
um Colóquio em 18 de Abril (ver AQUI).
Posteriormente, nove meses após o Colóquio, salvo uma ligeira
informação sobre uma reunião com o Automóvel Clube de Portugal, a
FCMP está incompreensivelmente silenciosa.
A
FICC, que seja publico, nada mais adiantou sobre esta matéria e, nem
mesmo a Comissão de Autocaravanismo da FICC se pronuncia, situação
que até 2014, através do anterior Presidente, era objecto de uma
informação mínima e alargada a outros temas sobre o
autocaravanismo europeu,
Porque
não, até por se realizar em Portugal, a Assembleia Geral da FICC
faça
uma analise
da
Declaração de Princípios que subscreveu e, no que respeita à
discriminação negativa do veículo autocaravana, aprove
propostas consequentes com o espírito dessa mesma declaração. E,
se o não fizer, lá devem estar os delegados da FCMP e do ACP para
recordar as responsabilidades dessa Assembleia e confrontá-la com as
propostas que se impõem, na medida em que também são subscritores
da Declaração de Princípios.
Em
2014 escrevi um artigo de opinião intitulado “PRECISA-SE
– Solidariedade europeia contra a discriminação Negativa”
(ver AQUI)
Nesse meu artigo de opinião, entre outras coisas, sugeria que a
FICC definisse como tema do “84º Rally FICC em Portugal” o
seguinte:
“Solidariedade
europeia contra a discriminação negativa”
Numa
Europa em que a palavra solidariedade é maioritariamente
desconhecida, faço votos para que a Assembleia Geral da “Federação
Internacional de Campismo, Caravanismo e Autocaravanismo” se torne
um exemplo de solidariedade para que o associativismo mundial seja
referenciado pelos povos.
(O
autor, todas as Quintas-feiras, no Blogue do Papa Léguas Portugal,
emite uma opinião sobre assuntos relacionados com o autocaravanismo
(e não só) – AQUI)
Volto
a apresentar as fotos obtidas no mês de Julho e Agosto de 2002 num
percurso turístico que abrangeu a Bélgica, a Holanda, a Dinamarca,
a Suécia, a Finlândia, a Noruega, a França, a Espanha e Portugal.
Sugiro
que através da sequência das imagens programe um percurso
turístico.
As
fotos, cuja ordem corresponde à sequência do percurso, podem ser
vistas AQUI.
Para
ver as fotos em “tela inteira” não se esqueça de pressionar a
tecla “F11”. Para voltar ao formato inicial prima de novo “F11”.
A
Associação Autocaravanista de Portugal – CPA completa hoje, dia
25 de Janeiro, 26 anos de existência.
Em
1 de Fevereiro de mil novecentos e noventa e sete, os associados do
CPA, reunidos em Assembleia Geral, entenderam a importância que
justifica a evocação de algumas datas, pelo que aprovaram que o dia
vinte e cinco de Janeiro passasse a ser o “Dia do Clube” e que
todos os anos, nessa mesma data, a sede do CPA devia estar sempre
aberta aos associados. E, assim, tem sido feito, dando cumprimento a
uma decisão com mais de uma década.
Todos
os anos (excepto na data em que o CPA fez 25 anos de existência),
numa sala adornada com escaparates, quadros e cartazes, onde se vêm
“recordações” de muitos anos de actividade, alguns associados
vêm mantendo viva a vontade dos sócios expressa em 1997 e assinam o
“Livro de Honra dos Aniversários”. Faço votos para que este ano
a tradição se mantenha.
O
ano de 2016 afigura-se-me importante para se prosseguir os caminhos
que o autocaravanismo vem trilhando na luta contra a discriminação
negativa, luta que será mais eficaz se Federação de Campismo e
Montanhismo de Portugal e a Federação Internacional de Campismo,
Caravanismo e Autocaravanismo saírem do imobilismo a que se têm
remetido.
Luta
contra a discriminação negativa do veículo autocaravana que será
ainda mais eficaz se as associações autocaravanistas de base e com
personalidade jurídica interiorizarem a necessidade de convergir
para uma Plataforma de Unidade em torno de Princípios comuns já
aprovados internacionalmente.
Comemorar
em Portugal o aniversário da mais antiga associação vocacionada
para o autocaravanismo, neste ano de 2016, não pode ser encarado por
ninguém (e espero que muito menos pelos Corpos Gerentes do CPA) como
um pró-forma.
Hoje,
deslocar-me-ei à sede nacional do CPA para, conjuntamente com os
sócios (incluindo os dirigentes) que voluntariamente lá se
desloquem, dar cumprimento à deliberação dos sócios do CPA que em
1997 estabeleceram 25 de Janeiro como o DIA DO CLUBE.
Aqui podem ser encontradas fotos que a sensibilidade do
autor, naquele momento, quis guardar sabe-se lá porquê.
Alguns dos álbuns contêm apenas uma única foto, outros umas
dezenas, mas em nenhum dos álbuns houve a preocupação de estabelecer qualquer
critério de ordenação das fotos.
Faço votos para que apreciem e, sobretudo, que sirvam de
incentivo a uma visita.
ARANJUEZ
2004
Para ver as fotos em “tela inteira”
prima a tecla “F11”. Para voltar ao formato inicial prima de novo “F11”.
Aqui podem ser encontradas fotos que a sensibilidade do
autor, naquele momento, quis guardar sabe-se lá porquê.
Alguns dos álbuns contêm apenas uma única foto, outros umas
dezenas, mas em nenhum dos álbuns houve a preocupação de estabelecer qualquer
critério de ordenação das fotos.
Faço votos para que apreciem e, sobretudo, que sirvam de
incentivo a uma visita.
GUADALUPE
2004
Para ver as fotos em “tela inteira”
prima a tecla “F11”. Para voltar ao formato inicial prima de novo “F11”.
Falar de
autocaravanismo é também falar de autocaravanistas e falar de autocaravanistas
é falar de pessoas e das suas necessidades, dos seus desejos, das suas
preocupações e dos actos que as definem também enquanto cidadãos.
A luta pelo direito
ao voto livremente exercido foi, em Portugal (e em muitos outros países),
díficil e resultou em muitas mortes, Efectivamente, a liberdade, ao longo dos
tempos, não foi oferecida, antes pelo contrário, teve que ser conquistada e com
o sangue de muitos.
Não exercer o
direito de votar no próximo dia 24 de Janeiro é menosprezar, não respeitar, os
que pagaram muito caro para que hoje possamos exercer esse direito.
Contudo, não
resisto à tentação de transcrever um texto de uma mensagem que alguém em tempos me
enviou e que consubstancia a minha preocupação sobre a consciência com que
muitos votam.
Leiamos o texto:
OS PORTUGUESES… SERÃO
MESMO COMO OS OUTROS?!
Um amigo
meu comprou um frigorífico novo e, para se livrar do velho, colocou-o em frente
do prédio, no passeio, com o aviso: "Grátis e a funcionar. Se quiser, pode
levar". O frigorífico ficou três dias no passeio, sem receber um olhar dos
passantes. Ele chegou à conclusão de que as pessoas não acreditavam na oferta.
Parecia bom de mais para ser verdade e mudou o aviso: "Frigorífico à venda
por 50,00€"
No
dia seguinte, tinha sido roubado!
Cuidado!
Este tipo de gente vota!
******************************
Ao
visitar uma casa para alugar, o meu irmão perguntou à agente imobiliária para
que lado era o Norte, porque não queria que o sol o acordasse todas as manhãs.
A
agente perguntou: "O sol nasce no Norte "
Quando
o meu irmão lhe explicou que o sol nasce a Nascente (aliás, daí o nome) e que
há muito tempo que isso acontece, ela disse: "Eu não estou actualizada a
respeito destes assuntos".
Ela
também vota!
******************************
Trabalhei
uns anos num centro de atendimento a clientes em Ponta Delgada - Açores. Um
dia, recebi um telefonema de um sujeito que perguntou em que horário o centro
de atendimento estava aberto. Eu respondi: "O número que o senhor discou
está disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana."
Ele
então perguntou: "Pelo horário de Lisboa ou pelo horário de Ponta Delgada?"
Para
acabar logo com o assunto, respondi: "Horário do Brasil."
Ele
vota!
******************************
Um
colega e eu estávamos a almoçar no self-service da empresa, quando ouvimos uma
das assistentes administrativas falar a respeito das queimaduras de sol com que
tinha ficado, por ter ido de carro para o litoral.
Estava
num descapotável, por isso, "não pensou que ficasse queimada, pois o carro
estava em movimento."
Ela
também vota!
******************************
A
minha cunhada tem uma ferramenta salva-vidas no carro, para cortar o cinto de
segurança, no caso de ficar presa nele. Mas guarda a ferramenta no
porta-bagagens!
A
minha cunhada também vota!
******************************
Uns
amigos e eu fomos comprar cerveja para uma festa e notámos que as grades tinham
desconto de 10%. Como era uma festa grande, comprámos 2 grades.
O
caixa multiplicou 10% por 2 e fez-nos um desconto de 20%...
Ele
também vota!
******************************
Saí
com um amigo e vimos uma rapariga com uma argola no nariz, ligada a um brinco
por meio de uma corrente. O meu amigo disse: "Será que a corrente não dá
um puxão no nariz, cada vez que ela vira a cabeça?"
Expliquei-lhe
que o nariz e a orelha de uma pessoa permanecem à mesma distância,
independentemente da pessoa virar a cabeça ou não.
O meu
amigo também vota!
******************************
Ao
chegar de avião, as minhas malas nunca mais apareciam na área de recolha da
bagagem. Fui então ao sector da bagagem extraviada e disse à funcionária que as
minhas malas não tinham aparecido.
Ela
sorriu e disse-me para não me preocupar, porque ela era uma profissional
treinada e eu estava em boas mãos. "Agora diga-me uma coisa, perguntou ela…
o seu avião já chegou?"
Ela
também vota!
******************************
Numa
pizzaria, quando estava à espera de ser atendido, vi um homem a pedir uma pizza
para levar para casa. Estava sozinho, e o empregado perguntou se ele preferia
que a pizza fosse cortada em 4 pedaços ou em 6.
Ele
pensou algum tempo e respondeu: "Corte em 4 pedaços; acho que não estou
com fome suficiente para comer 6 pedaços."
Isso
mesmo, ele também vota!
A estas “pérolas”,
para que se não deduza que são situações já há muito ultrapassadas, acrescento
um vídeo relativamente recente e que é uma evidência sobre o estado da
consciência cívica e política de muitos que votam.
Tenhamos também nós
consciência que estas situações não se podem atribuir exclusivamente às
pessoas, mas a toda uma sociedade, na qual se inserem, entre outros factores,
os sistemas de ensino e os meios de comunicação social.
É uma
responsabilidade dos cidadãos mais conscientes questionar constantemente as “verdades”
estabelecidas para que, sem “caciquismos”, todos, incluindo eu, aperfeiçoando
os conhecimentos, respondamos às nossas próprias dúvidas.
Mesmo na perspectiva
de existir uma menor consciência que a realidade actual não desmente é
imprescindível que todos vamos votar, com vista a um constante aperfeiçoamento
da democracia e, através das escolhas que o nosso discernimento nos permitir,
passemos uma mensagem de repúdio às novas ditaduras, que envolvidas em novas e
aliciantes roupagens, nos dizem sorridentes o que cada um quer ouvir e afirmam candidamente
saber o que é bom para cada um.
Na passada Quinta-feira (14-01-2016) abordei
o tema relacionado com os Rallies FICC questionando “O que são?” e “Para que
servem?” (ver AQUI). No pressuposto de
que terei respondido assertivamente às perguntas e, consequentemente,
despertado algum interesse, designadamente entre os autocaravanistas,
proponho-me, agora, dar a conhecer publicamente a importância da realização que
terá o “84º F.I.C.C. International Rally” que será o 4º a realizar em Portugal.
Apresentação do “84º
F.I.C.C. International Rally”
O “84º F.I.C.C. International Rally” foi pela
primeira vez, pública e informalmente, anunciado pelo Presidente da Federação Internacional de Campismo, Caravanismo e
Autocaravanismo (FICC) a 11 de Abril de 2015, na NAUTICAMPO (ver AQUI), no decorrer
de um Colóquio / Informação promovido pela Federação de Campismo e Montanhismo
de Portugal (FCMP). Contudo, oficialmente, a apresentação teve lugar alguns
dias depois, mais precisamente a 23 de Abril, em Ponte de Lima, com a presença
de representantes da Alemanha, Canadá, Espanha, França, Inglaterra, Itália,
Portugal e Turquia. Obviamente que também compareceram a Federação de Campismo
e Montanhismo de Portugal e a Associação Autocaravanista de Portugal – CPA,
entre muitas outras associações.
Considerando que muitas vezes
uma imagem é muito mais elucidativa aqui fica, em vídeo, a apresentação oficial
do “84º
F.I.C.C. International Rally”
O modo mais rápido e fidedigno de aceder a
toda a informação sobre o Rally é através do Portal criado para o efeito e que
se apresenta também em português (ver AQUI).
A actualização de informação sobre este evento pode igualmente ser obtida de
forma práctica e simples se subscrever a “Newslleter” do Rally (ver AQUI).
Acompanhar, comentar e sugerir, minuto a
minuto, o mais importante evento mundial no âmbito do campismo, caravanismo e
autocaravanismo, também é possível através das redes sociais, designadamente no
“Facebook” (ver AQUI), sem esquecer o
“Google” (verAQUI).
O programa do Rally está muito acessível (bem
como os preços) e pode ser “descarregado” AQUI.
A inscrição Online (ver AQUI) ou “descarregar” e imprimir a Ficha de
Inscrição (ver AQUI) que depois de
devidamente preenchida remeterá para a FCMP são duas opções simples.
Se não pretender pernoitar (não tendo
qualquer “instalação” montada) no local onde se desenrola o Rally, pode sempre
participar em todas as actividades adquirindo um passe que lhe dá direito à
oferta de Boas-vindas e ao acesso livre aos programas de dia e aos de entretenimento à noite (ver AQUI).
Como se terá apercebido tem à sua disposição
7 opções turísticas (ver AQUI) que
lhe podem proporcionar conhecimentos paisagísticos, patrimoniais, históricos,
gastronómicos, espirituais, musicais no âmbito do que melhor existe no norte de
Portugal. Participar em todos ou só nalguns é a sua opção.
Se, mesmo assim, tem dúvidas, deve e pode
contactar a Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal que lhe prestará
todos os esclarecimentos (ver os contactos AQUI).
E agora?
Se o programa do “84º F.I.C.C. International
Rally” não lhe parece, por si só, suficientemente atractivo para disponibilizar
o seu tempo e dinheiro participando neste evento, que outros objectivos o
motivariam a participar?
Um Rally FICC deve ser apenas um
acontecimento turístico, cultural, de lazer? Deve o Movimento Internacional
Campista, Caravanista e Autocaravanista ter intervenções mais activas e
concertadas no âmbito do ambiente, do turismo e do companheirismo entendido
como uma forma de promover a amizade entre os povos?
Na próxima Quinta-feira aditarei às razões
turísticas, culturais e de lazer, que já justificam a participação nestes
eventos, outros objectivos, de natureza ambiental, económica, social e política
que deveriam estar nas preocupações dos dirigentes da FICC. No entanto, como as
mudanças só se fazem com a participação das pessoas, sugiro que se inscreva,
JÁ, no “84º F.I.C.C. International Rally”.
Pode aceder às fotos que ilustram um Rally FICC, como, por
exemplo, o de Praga (Parte 2 – ver AQUI)
(O autor, todas as Quintas-feiras, no Blogue do Papa Léguas
Portugal, emite uma opinião sobre assuntos relacionados com o autocaravanismo
(e não só) -AQUI)