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também:
domingo, 31 de março de 2019
Autocaravanismo solidário (com o pequeno comércio)
domingo, 24 de março de 2019
Autocaravanismo solidário (e a ajudar o Ministro do Trabalho)
Vamos
ajudar o Ministro
Na
edição do EXPRESSO de 18 de Março passado (ver AQUI) a propósito de um estudo sobre "Desafios à Conciliação Família-Trabalho, é referido
que que
“Portugal
é o terceiro país da União Europeia onde maior percentagem de
trabalhadores têm horários impostos pelos empregadores”.
A
Eurofound (Fundação Europeia para a Melhoria das Condições de
Vida e de Trabalho), divulgou que que “Portugal
tem a terceira maior percentagem da União Europeia de trabalhadores
por conta de outrem com contrato de trabalho sem termo (efetivos) em
que os horários são estabelecidos pela empresa/organização sem
possibilidade de alteração, ou seja, são impostos pelos patrões”
e que “Quase
nove em cada dez trabalhadores enfrentam esta situação (88% do
total), apenas atrás da Bulgária (94%) e da Lituânia (89%).”
Já
o Ministro Vieira da Silva, ainda segundo o EXPRESSO, “instou
os empresários a tornarem as suas empresas mais amigas da vida
familiar, referindo que a conciliação entre o trabalho e a vida
familiar é uma necessidade “urgente””. E se, para começar a conciliar o trabalho e a vida familiar, o Sr. Ministro do Trabalho, decretasse o encerramento das grandes superfícies comerciais ao Domingo?
E
se todos nós, autocaravanistas, também contribuíssemos para ajudar o Ministro a
concretizar a conciliação entre o trabalho e a vida familiar?
NÃO
COMPRAR NAS GRANDES SUPERFÍCIES COMERCIAIS
AOS
DOMINGOS E FERIADOS
É
MUITO MAIS DO QUE SER SOLIDÁRIO COM O PEQUENO COMÉRCIO
NOTA
(ver
também):
“Autocaravanismo solidário (Exemplos do norte da Europa)”
O estudo da CEF sobre o tema pode ser descarregado AQUI
segunda-feira, 18 de março de 2019
Nem de propósito...
Nem
de propósito...
Desde há
muitos anos que tenho o hábito de aos Sábados comprar o Semanário
EXPRESSO e, num café da zona onde resido, aí pelas 10 horas,
enquanto como deliciado um pastel de nata e beberrico um café quente
e forte, leio o jornal.
As crónicas
de Clara Ferreira Alves, Daniel Oliveira e Miguel Sousa Tavares são
as primeiras que leio, quase sempre com sentido crítico. Nem sempre
concordo com as crónicas que escrevem e, algumas vezes, o meu acordo
é parcial. Este Sábado (16 de Março), a tradição cumpriu-se e lá
li o que estes “opinion makers” (fazedores de opinião)
escreveram. E, nem de propósito, o artigo de Miguel Sousa Tavares
(DE COMO A LUTA DE CLASSES VAI MATAR A DEMOCRACIA
– Ver AQUI)
veio dar (relativa)
sustentabilidade ao meu artigo de opinião, sobre o autocaravanismo e os autocaravanistas, que foi escrito no passado dia 14 Março:
TRIBUNOS DO ÓDIO
(ver AQUI).
Permitam-me,
pois, para uma ainda maior compreensão (inclusivo do meu sentir) do
que escrevi em “TRIBUNOS do ÓDIO”, transcrever um trecho do
artigo de Miguel Sousa Tavares que é muito elucidativo do que se
passa nas chamadas redes sociais:
“Olhados
de perto, todas essas inócuas redes cujos utilizadores juram só
aproveitarem para reencontrar os colegas da primária ou fazerem
contactos profissionais, constituem um catálogo sabiamente fundado
em todos os defeitos da natureza humana, a que, mais tarde ou mais
cedo, eles irão sucumbir. Depois, é claro, é conforme a educação
e os princípios de cada um. Mas a grande massa dos que ali desaguam,
entregue sem freio a si própria, é um espectáculo lastimável do
pior da natureza humana. A tal cobardia anónima é, fatalmente, a
primeira tentação irresistível: ofender,
insultar, mentir, caluniar, difamar, inventar sobre o outro a
coberto do anonimato, podendo
tudo dizer sem nada arriscar, deve ser uma verdadeira catarse.
A seguir vem o exibicionismo (a par do correspondente voyeurismo,
para o qual existem os exibicionistas), e a noção de que se é tão
mais importante quanto se expõe a vida aos outros, por mais idiota
que ela seja.”
(Sublinhados da
minha responsabilidade)
Outro
trecho da mesma crónica de Miguel Sousa Tavares considera que “O
povo que vomita opiniões nas redes sociais (...)”
é o mesmo que se não dá “(...) ao
trabalho de ler livros, jornais, de ouvir os outros, de reflectir
sobre os assuntos, de consultar relatórios, estudos, enfim, de ter
trabalho com o assunto”.
Melhor que ser eu a expor o pensamento do cronista, é lê-lo:
“O
povo que vomita opiniões nas redes sociais, com a mesma facilidade
com que vomita perdigotos, é justamente aquele que acredita
(...) que
tem direito à “democratização da opinião”. E que isso o
dispensa de ter uma opinião informada, dando-se ao trabalho de ler
livros, jornais, de ouvir os outros, de reflectir sobre os assuntos,
de consultar relatórios, estudos, enfim, de ter trabalho com o
assunto. Aliás, basta
seguir um qualquer debate sobre qualquer tema nas redes sociais para
logo perceber que
ali ninguém está interessado em debater o que quer que seja nem
sequer em convencer o outro: rapidamente
qualquer esboço de troca de argumentos descamba para o insulto
pessoal mais rasteiro e ordinário.
Não há ali sombra de democratização de opinião, de alternativa
popular às elites, do que quer que seja que se possa suportar. É a
mediocridade e a inveja a arrombarem a porta, já nem sequer da
democracia, mas de um mundo simplesmente habitável. E é esta gente,
com estes valores e esta educação cívica e política, que elege os
Trumps, os Bolsonaros, as Le Pens e os Salvinis.”
(Sublinhados
da minha responsabilidade)
Como te
compreendo, meu Caro Miguel Sousa Tavares!
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Redes Sociais
domingo, 17 de março de 2019
Autocaravanismo solidário (com o pequeno comércio)
quinta-feira, 14 de março de 2019
TRIBUNOS DO ÓDIO
TRIBUNOS
DO ÓDIO
No
âmbito do autocaravanismo há quem discorde frontalmente das minhas
opiniões e não obstante eu não concordar com o estilo de
intervenção escrita que produzem não tenho motivos que me levem a
supor que o fazem com objectivos persecutórios. Já o mesmo não se verifica relativamente a outros que regurgitam ódios, acusações falsas e
eivadas de contradições (umas mais evidentes do que outras) com
objectivos inconfessáveis, muitas vezes, para camuflar os erros
que cometeram e continuarem a defender como verdades o que os factos,
tantas e tantas vezes, já desmentiram. Infelizmente continua a
haver autocaravanistas menos atentos à história do Movimento
Autocaravanista de Portugal e que AINDA acreditam nessas mensagens de
ódio.
Ao
longo de anos tenho sido uma voz incómoda e perturbadora desses
arautos através de mais de 500 artigos de opinião publicados neste espaço virtual e em que as ideias prevalecem sobre o carácter das pessoas. Estes
artigos de opinião,
baseados em factos, desmontam
as mentiras e refreiam as tentativas de alterar a história do
autocaravanismo em PortugaL.
É uma evidência que os ódios recalcados dessas gentes se dirigiu também contra os campistas ao exigirem, à época, que as associações que pertencessem à FPA não deveriam aceitar autocaravanistas-campistas. Graças à oposição de alguns cidadãos mais conscientes a diabolização do autocaravanismo-campista começou a ser lentamente contida e estrategicamente silenciada, de tal forma que os mesmos que destilavam essas emoções reprováveis hoje já surgem a defender a liberdade de que cada um a cada momento pratique o tipo de autocaravanismo que mais lhe interesse. A radicalização era de tal modo que alguns, orgulhosamente, afirmavam que não deviam ser instalados toldos nas respectivas autocaravanas porque isso era para os campistas. E até (muitos poucos) passavam das palavras aos actos e retiravam os toldos das autocaravanas.
Há
quem me acuse (o que é um absurdo) de ser um “político”. Na
realidade todos somos políticos quando falamos dos problemas que
existem na sociedade e sobre eles emitimos opiniões. Na realidade, o que eu sou é um cidadão que tem preocupações políticas. Um cidadão
que luta para que haja uma definição política para o
autocaravanismo enquanto modalidade turística em autocaravavana. A
Declaração de Princípios, que não é um documento acabado, mas que se mantem actual passados que são 9 anos, terá dado início a essa luta por um autocaravanismo melhor.
DECLARAÇÃO
DE PRINCÍPIOS – Pedagogia política do Autocaravanismo
No
período anterior a 2010 muito se comentava (estávamos no inicio
das redes sociais) sobre os direitos e obrigações dos
autocaravanistas, mas nada se encontrava compilado sobre a matéria.
Foi com base nesse "falatório" que nasceu a “Declaração de
Princípios”, subscrita por diversas entidades entre as quais se
contam a “Associação Autocaravanista de Portugal – CPA”, a
“Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal”, a Federação
Internacional de Campismo, Caravanismo e Autocaravanismo”, a
“QUERCUS”, o “CampingCar Portugal” e muitas outras. Esta
Declaração ainda hoje causa engulhos a muito boa gente, muito boa
gente que se nega a assiná-la, muito boa gente que tem “egos de
protagonismo” tão elevados que continuam a rejeitar a “Declaração”
com argumentos falaciosos e fúteis, mas que não se coíbem de a
utilizar, de a transcrever e de evocar as ideias básicas contidas
nesse documento.
CONHECER
O PASSADO - Para interpretar o presente
Fazer
uma história séria dos acontecimentos pressupõe que se reserve
algum tempo para o efeito e, da parte dos interessados na verdade dos
factos, a disponibilidade para a lerem sempre de forma crítica. No
entanto, os Tribunos do Ódio preferem o caminho do populismo, usando
frases curtas nos comentários e observações que fazem, que nada
explicam, que normalmente são deturpadoras da verdade e usadas apenas como propaganda. Dizia Paul
Joseph Goebbels, Ministro da Propaganda
de Hitler, que acreditava que "uma
mentira repetida mil vezes transforma-se em verdade".
Sabemos, por experiência, que as chamadas “fake news” (notícias
falsas) que são difundidas na Internet, mesmo que posteriormente
desmentidas e com dados que comprovam a sua falsidade,
continuam a proliferar e a servir de argumentação. Por isso, muitos já não as desmentem.
Estes
indivíduos (os Tribunos do Ódio) ao acusarem-me das mais variadas
diatribes (que não comprovam) mais não fazem do que copiar o mau
exemplo de Goebbels através da difusão de comentários que são
autênticas “fake news”.
E
que dizem eles? Muitas coisas que seria fastidioso aqui reportar,
contudo, duas prevalecem:
* O
CPA seria um trampolim para voos mais altos na minha sede de poder;
* O
apoio à FCMP era o caminho por mim seguido para alcançar a
Presidência dessa Federação.
PODER
– Para que serve?
Quando
em 2010 me candidatei à Direcção do CPA fi-lo com base num
Programa de Acção que os associados sufragaram ao eleger-me e que
eu e os restantes membros da Direcção cumprimos. Foi, tanto quanto
me é dado saber, a primeira vez que uma Direcção se candidatou com um
Programa de Acção. Os sócios souberam ao que íamos. É com
orgulho que afirmo que foi a eleição mais participada de todas na
vida do CPA e foi a Direcção que obteve o maior número de votos.
Senti e ainda sinto muito orgulho em ter sido Presidente da Direcção
do CPA. Não por ser PRESIDENTE. Mas por ter hipóteses de promover
alterações estruturais no funcionamento do CPA (que julgo saber
ainda hoje se manterem no essencial) e definir uma política
autocaravanista de que a Declaração de Princípios foi a pedra
basilar. Tudo devido ao Presidente da Direcção? Não! Tudo graças
a uma equipa que se esforçava dentro das capacidades de cada um e,
especialmente, por terem sido tomadas medidas correctas que melhor
serviam os interesses dos autocaravanistas em geral e não apenas e
só dos sócios do CPA. É para isto que o poder deve servir. Para
alterar para melhor a vida dos autocaravanistas e das associações
Se
quisesse (não se trata de soberba, mas de um facto), ainda hoje
poderia continuar como Presidente da Direcção do CPA. Não quis por
uma questão de princípio. Sempre entendi que dois mandatos, de
quaisquer Corpos Gerentes, deviam corresponder ao tempo máximo de
exercício numa qualquer associação. Há várias razões para que
assim seja, mas não vou aqui explaná-las. Na remodelação
estatutária que foi feita, no decorrer do meu 2º mandato, foi
consignado o princípio de que nenhum membro dos Corpos Gerentes
podia ser eleito para mais de dois mandatos consecutivos. Para quem é
acusado, pelos Tribunos do Ódio, de sede de poder e que o CPA
poderia servir de trampolim para voos mais altos, está-se mesmo a
ver que o condicionamento estatutário de dois mandatos era a medida
ideal para o objectivo (tomar o poder pelo poder) de que sou, falsamente, acusado.
SER
PRESIDENTE DA FCMP? Os factos desmentem essa acusação.
As
acusações, falsas não só porque desprovidas de comprovação,
evoluem entretanto, já não para o CPA como alavanca de poder, mas
para a Presidência da FCMP.
Na
realidade a candidatura ao primeiro mandato do actual Presidente da
FCMP foi apoiada por mim e pela Direcção do CPA da altura. A
candidatura, desse primeiro mandato, teve como base um Programa de
Acção, que suponho ter sido a primeira e única vez que existiu e
onde constava um capítulo dedicado ao autocaravanismo. Os princípios
que esse capítulo tinha ainda hoje se reflectem de forma abrangente
no Movimento Autocaravanista de Portugal e podem ser lidos na Página
Virtual da FCMP.
Do
Programa de Acção da candidatura do Presidente da FCMP constava
também a constituição de uma Comissão de Autocaravanismo, medida
que foi proposta pela Direcção do CPA. Realço que no Regulamento
da Comissão de Autocaravanismo da FCMP havia o compromisso de a
Direcção da Federação ouvir, previamente, a Comissão em qualquer
deliberação que respeitasse ao autocaravanismo. Que eu saiba este compromisso nunca foi
cumprido.
Constituíram
essa primeira Comissão de Autocaravanismo da FCMP apenas pessoas
indicadas pelas associações que estavam federadas na FCMP. Foi com
o acordo do Presidente da Direcção do CPA actual que o meu nome foi indigitado para pertencer à Comissão
de Autocaravanismo da FCMP. Reafirmo que a minha participação na
Comissão de Autocaravanismo da FCMP foi feita por indigitação do
CPA e não por iniciativa própria.
Evidentemente que esteve subjacente o meu desejo de participar.
No
decorrer da minha colaboração na Comissão de Autocaravanismo da
FCMP mantive sempre informado o Presidente da Direcção do CPA a
quem solicitava algumas vezes opinião sobre matérias relacionadas
com o autocaravanismo.
Quero
também recordar que foi no decorrer da minha participação nessa
Comissão de Autocaravanismo da FCMP que se realizou um colóquio em
Salvaterra de Magos, onde, por acaso ou talvez não, compareceu uma
Delegação do CAI, tendo usado da palavra um actual dirigente da
FPA. Nesse Colóquio da FCMP foram bastamente defendidos os
princípios constantes da Declaração de Princípios.
Entretanto,
possivelmente devido a pressões, sabe-se lá de quem, o Presidente
da FCMP decidiu inverter, na prática, toda a filosofia até então
seguida, o que me obrigou a tomar a decisão de me demitir de todas
as funções que exercia na FCMP. Esta demissão foi concertada com o
Presidente da Direcção do CPA, que tomou conhecimento da minha
carta. Não era possível outra opção que não fosse a demissão a
partir do momento em que a FCMP dava fortes indícios de não querer
respeitar o Programa de Acção com que se tinha comprometido.
A
minha interligação com o CPA na defesa de uma Política
Autocaravanista no seio da FCMP foi pois uma realidade. Após a
minha demissão da Comissão de Autocaravanismo o Presidente da FCMP
solicitou, sem êxito, ao Presidente do CPA que indicasse um
substituto. A recusa do Presidente da Direcção do CPA em me
substituir evidenciou que a minha colaboração no seio da FCMP não consubstanciava uma posição pessoal,
pois o que estava subjacente à demissão eram as alterações, com
que o CPA também não concordava, da Política Autocaravanista que a
FCMP encetara. A posição assumida pelo Presidente da Direcção do CPA demonstra cabalmente que estava de acordo com as razões
que aduzi e justificaram a minha demissão. E não fui substituído.
Para
quem queria ser o futuro Presidente da FCMP, como os Tribunos do Ódio
me acusam de querer ser, a minha demissão seguramente não teria sido o melhor
caminho para eu alcançar esse objectivo.
E
POR AQUI ME FICO
É
reprovável que nos espaços onde se analisa a temática
autocaravanista se lancem labéus sobre quem quer que seja. Até já ameaças físicas se podem ler porque a isso levam as contínuas mensagens de ódio. Quem o
faz, fazendo desses espaços Tribunas de Ódio (quase sempre camuflado) de forma obsessiva-compulsiva e também não
comprovando os alegados factos que evocam, não merece credibilidade. Na
realidade, essas atitudes, revelam uma pobreza de espírito e uma
busca dos tais 5 minutos de glória que precisam, como pão para a boca, para lhes alimentar
o ego, a necessidade de obterem a aprovação e o carinho que não
conseguem noutros lados.
Estes
“casos de estudo” têm da minha parte a compreensão que baste e,
perante o exacerbar de ódio irracional, brota em mim um sentimento
de pena que justifica o silêncio a que tantas vezes me remeto. Talvez vezes de mais... Mas o que magoa, o que dói, o que perturba é o silêncio dos inocentes.
Não
me recordo quem disse...
ESCREVER
SEMPRE A VERDADE É COMO TOMAR UM REMÉDIO.
SABE
MAL, MAS FAZ BEM
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domingo, 10 de março de 2019
Autocaravanismo solidário (com o pequeno comércio)
segunda-feira, 4 de março de 2019
Vai viajar? Então, isto é para si.
(Autor desconhecido)
ZONAS
AMBIENTAIS
"A COMISSÃO
EUROPEIA tenciona elaborar directivas para alcançar uma maior
coerência nas diversas zonas ambientais das cidades europeias da
União.
A
possibilidade de desenvolver um autocolante uniforme para todas as
zonas ambientais da Europa também foi examinada.
Enquanto
isso, as zonas ambientais estão se espalhando cada vez mais.
Em Paris,
por exemplo, actualmente existe uma proibição para veículos a
diesel fabricados antes de 2001 e carros a gasolina construídos até
1998 dentro do anel Boulevard Périphérique em dias úteis. Isso se
tornará uma proibição permanente a partir de Julho de 2019, com a
zona estendida para o anel externo A86. A estrada em si permanecerá
fora da zona.
Na Alemanha,
uma proibição de diesel foi anunciada pela primeira vez a partir de Julho de 2019 para uma auto-estrada, ou seja, a A40 que atravessa a
cidade de Essen e se junta a A67 em Venlo. Este é o resultado de uma
decisão judicial. No entanto, mais cidades alemãs deverão
introduzir proibições de veículos a diesel antigos em 2019."
Fonte:
NKC (NL)
(Traduzido
do inglês através do Google Tradutor)
"Existe
actualmente confusão na Europa não só em relação aos
diferentes sistemas de portagem para o uso de auto-estradas, túneis
e pontes (que iremos reportar na próxima edição), mas também em
relação às zonas ambientais, e isto é causando incerteza entre um
grande número de condutores de automóveis (incluindo condutores de
autocaravanas e carros de reboque de caravanas).
Bélgica:
Informamos sobre isso em Janeiro de 2019 (zona ambiental em Bruxelas
e Antuérpia)
Dinamarca:
Existem zonas ambientais em Copenhaga, Aarhus, Aalborg e Odense.
Estas aplicam-se apenas a camiões e autocarros com um peso bruto
permitido superior a 3,5 toneladas.
França:
Zona ambiental permanente: Paris, zonas ambientais temporárias
em Grenoble, Lille, Lyon, Estrasburgo e Toulouse, onde uma portagem urbano se aplica na forma de um autocolante de emissão paga (Crit'Air
Vignette). Isso pode ser encomendado pelo site do Ministério do Meio
Ambiente da França (www.certificat-air.gouv.fr).
Grã-Bretanha:
Em Londres, há uma portagem no centro da cidade na forma da Taxa de
Congestionamento de Londres das 7h às 18h. nos dias úteis. Isso
pode ser pago on-line ou nos correios ou postos de gasolina com até
90 dias de antecedência. O centro histórico de Durham também está
sujeito a uma taxa de portagem. Além disso, a área da Grande
Londres é uma zona de baixa emissão, onde vans, veículos de
mercadorias e pick-ups com um peso sem carga de 1.205 toneladas e
motorhomes com um peso bruto permitido superior a 2,5 toneladas são
registados antes da entrada. Carros com um peso bruto
permitido de até 2,5 toneladas não são afectados.
Itália:
Bolonha, Milão e Palermo têm uma taxa de cidade que deve ser
paga para entrar em zonas de trânsito interno restrito (Zona a
Traffico Limitato - ZTL) em determinados horários. Numerosas outras
cidades e municípios também fecharam suas áreas do centro da
cidade para circular ou restringiram-na a certas horas do dia. Aqui,
é recomendado estacionar veículos fora da ZTL.
Croácia:
Não existem zonas ambientais específicas na Croácia.
Holanda:
Em Utrecht e Roterdã, os carros a diesel registados pela primeira
vez antes de 2001 não são autorizados a entrar na zona ambiental,
enquanto os veículos a diesel fabricados antes de 2005 foram
proibidos nas áreas centrais de Arnhem desde 1º de Janeiro de 2019.
para a cidade de Amsterdã.
Noruega:
Existem proibições de dirigir durante todo o ano em Baerum, Bergen,
Bodo, Forde, Grenland, Harstad, Haugesund, Kristiansand, Namsos,
Nord-Jaeren, Oslo e Trondheim, onde a entrada no centro da cidade só
é permitida após o pagamento de uma taxa de portagem da
cidade.
Áustria:
Existem zonas ambientais em Viena e em cinco outros estados federais,
embora estas não se apliquem a carros particulares. No entanto, um
adesivo de identificação de gás de escape (adesivo ambiental) é
obrigatório para carros com registo de caminhão, bem como para
vans e camiões. Esses veículos só podem entrar nas zonas
ambientais se atenderem aos padrões de exaustão relevantes
exigidos.
Polónia:
Actualmente, não existem zonas ambientais na Polónia - embora sua
implantação esteja sendo considerada.
Suécia:
Existem zonas ambientais em Helsingborg, Lund, Malmö, Mölndal, Umea
e Uppsala - embora estas apenas se apliquem a autocarros a gasóleo e
camiões com mais de 3,5 toneladas.
Suíça:
As zonas ambientais são desconhecidas na Suíça.
Espanha:
Existem zonas ambientais em Madrid e Barcelona. Desde o final de Novembro de 2018, somente veículos com o adesivo ambiental
(Distintivo Ambiental) podem entrar no centro da cidade de Madrid.
Como os estrangeiros não podem comprar o autocolante ainda, eles estão
proibidos de entrar na cidade por enquanto. Em Barcelona, existe
uma zona ambiental temporária. No caso de um alarme de poluição do
ar, a entrada em toda a cidade é proibida para certos veículos a
gasolina e diesel. Uma zona ambiental permanente como a de Madrid está
em fase de planeamento.
República
Tcheca: Existe uma zona ambiental em Praga, embora isso só se
aplique a camiões com mais de 23,5 toneladas.
Se o seu
país de destino não estiver incluído, pode encontrar mais
informações em www.green-zones.eu"
Fonte:
Camping, Cars & Caravans (D)
(Traduzido
do inglês através do Google Tradutor)
Estas
informações foram obtidas através da Federação Internacional de
Campismo, Caravanismo e Autocaravanismo (FICC) e podem ser acedidas AQUI
Etiquetas:
Ambiente,
Restrições ambientais,
Viajar na Europa
domingo, 3 de março de 2019
Autocaravanismo solidário (5 Razões)
5
Razões para não comprar aos Domingos e Feriados nas grandes
superfícies comerciais:
1
- Por ser um contributo que dá para a defesa da família e da saúde;
2
- Por ser uma opção pelos mais fracos e por uma melhor qualidade de
vida;
3
- Por ser um contributo para a defesa dos pequenos comerciantes;
4
- Por acompanhar o exemplo de países mais desenvolvidos;
5
- Por ser benéfico para a sociedade como o afirmam representantes da
igreja católica apostólica romana.
NÃO
COMPRAR NAS GRANDES SUPERFÍCIES COMERCIAIS
AOS
DOMINGOS E FERIADOS
É
MUITO MAIS DO QUE SER SOLIDÁRIO COM O PEQUENO COMÉRCIO
NOTA
(ver também):
“Autocaravanismo solidário (Exemplos do norte da Europa)”
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