Caen
PAÍSES BÁLTICOS
Viagem turística (iniciada em Sintra a 30 de Maio e
terminada também em Sintra a 18 de Julho de 2014) aos Países Bálticos (Estónia,
Letónia e Lituânia) com (re) passagem e/ou (re) visita a algumas localidades
Portuguesas, Espanholas, Francesas, Alemãs e Polacas.
Foram percorridos cerca de 13.500 quilómetros em que foram
consumidos 1470 litros de gasóleo e despendido em toda a viagem pouco mais 3500
euros.
Por motivos técnicos as 2125 fotos são distribuídas por 7
capítulos distintos
As fotos que foram obtidas correspondem à sequência do
decorrer da viagem, estão devidamente legendadas e referem todos os locais de
pernoita.
Para ver as fotos em “tela inteira” prima a tecla “F11”.
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Países Bálticos - Portugal
(Parte 6 de 7)
Para ver prima AQUI
Caen
Caen (pronúncia AFI: /kɑ̃/)
é uma comuna francesa na região administrativa da Baixa-Normandia,
no departamento Calvados.
Estende-se por uma área de 25,7 km². Em 2010 a comuna tinha 108 954
habitantes (densidade: 4 239,5 hab./km²).1 391
hab/km².
Caen é bastante conhecida por suas construções erguidas
durante o reinado de Guilherme o Conquistador (Guillaume
le Conquérant), onde o mesmo está enterrado, e também devido às batalhas
da Segunda Guerra Mundial (tomada de Caen,
desembarque da Normandia), as quais deixaram a cidade praticamente
destruída.
Seus habitantes se chamam Caennais.
As construções mais antigas de Caen são principalmente igrejas.
A Igreja Saint-Pierre (São Pedro) se localiza no ponto
central da cidade, em frente ao castelo. A torre foi levantada em 1308, a ala da direita
em 1410 e
a ala da esquerda logo depois e o grande portal em 1384. Essa igreja está
passando por uma limpeza externa devido aos danos das bombas na Segunda Guerra
Mundial.
O memorial de Caen é um museu dedicado principalmente à
história da Segunda Guerra Mundial (mas também contém informações de guerras
subsequentes, como a Guerra Fria), a ideia de sua construção veio de Maria
Girault em 1969.
O desembarque aliado, a destruição de Caen bombardeada em
julho de 1944 e
o sofrimento da população inspiraram esse museu, o qual aumentou em 2002 com a
abertura de uma nova ala dedicada principalmente à cultura da paz e à Guerra
Fria. Os percursos no museu permitem cobrir os anos de 1918 até 1989, do Tratado de Versalhes à queda do muro
de Berlim.
Fonte: Wikipédia – A Enciclopédia Livre
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