Imagem obtida no blog A Viagem dos Argonautas
HOMENAGEM
A ZECA AFONSO
(Parte
08 de 13)
(Trecho
da biografia de José Afonso transcrito da AJA)
(Continuação)
José
Afonso...
“Em
1970 é editado o álbum Traz Outro Amigo Também, gravado em
Londres, nos estúdios da Pye, o primeiro sem Rui Pato, impedido pela
PIDE de viajar. Carlos Correia (Bóris), antigo músico de rock, dos
Álamos e do Conjunto Universitário Hi-Fi, substitui Pato. A 21 de
Março, por unanimidade, a Casa de Imprensa atribui a José Afonso o
Prémio de Honra pela «alta qualidade da sua obra artística como
autor e intérprete e pela decisiva influência que exerce em todo o
movimento de renovação da música ligeira portuguesa». Participa
em Cuba num Festival Internacional de Música Popular.
Pelo Natal de 1971, é lançado o álbum Cantigas do Maio, gravado perto de Paris, nos estúdios de Herouville, um dos mais caros e afamados da Europa. O álbum é geralmente considerado o melhor disco de José Afonso. A editora Nova Realidade publica o livro Cantar de Novo.
No ano de 1972 o álbum chama-se Eu Vou Ser Como a Toupeira, gravado em Madrid, nos Estúdios Cellada, com a participação de Benedicto, um cantor galego amigo de Zeca, e com o apoio dos Aguaviva, de Manolo Diaz. O livro, editado pela Paisagem, tem apenas o título de José Afonso.”
(Continua)
(Sugere-se
que visualize o vídeo em “Ecrã Inteiro” para o que deve
“clicar” no símbolo localizado no canto inferior direito do
vídeo.)
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Foi esquecido, durante a sua enfermidade, tal como outros homens importantes da nossa História. Porém, não deixou de ser apoiado por um grande amigo: Pi de la Serra. Assim foi, assim é, e continuará a ser neste País à beira-mar plantado.
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