ENCONTROS ARPIAC
SANTARÉM
Com passagem pelo
Cartaxo
(2006)
Organizada pela Academia da ARPIAC (Associação de Reformados
Pensionistas e Idosos de Agualva Cacém) foi o passeio a Santarém com passagem e
paragem no cartaxo.
Apenas um dia diferente que as imagens documentam
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Encontros ARPIAC
Santarém
Com passagem pelo Cartaxo
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Santarém
Santarém é uma cidade portuguesa, capital
do Distrito de Santarém, com cerca de 29 180 habitantes.
Está integrada na região estatística (NUTS II)
do Alentejo e na sub-região estatística (NUTS III)
da Lezíria do Tejo; continua, no entanto, a fazer parte da Comissão de
Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo, que
manteve a designação da antiga NUTS II com o mesmo nome. Pertencia ainda à
antiga província do Ribatejo (da qual era a capital e centro urbano mais
importante), hoje porém sem qualquer significado político-administrativo, mas
constante nos discursos de auto e hetero-identificação.
É também sede de um município com 560,2 km²
de área e 62 200 habitantes (Scalabitanos) (2011), subdividido em
28 freguesias. O município é limitado a norte pelos municípios
de Porto de Mós, Alcanena e Torres Novas, a leste
pela Golegã e pela Chamusca, a sueste
por Alpiarça e Almeirim, a sul pelo Cartaxo, a sudoeste
pela Azambuja e a oeste por Rio Maior.
Esta cidade muito antiga fora contactada
por Fenícios, Gregos e Cartagineses. A fundação da cidade
de Santarém reporta à mitologia greco-romana e cristã, reconhecendo-se nos
nomes de Habis e de Irene, as suas origens míticas. Os primeiros vestígios
documentados da ocupação humana remontam ao século VIII a.C.
A população do povoado teria colaborado com os colonizadores
romanos, quando estes aportaram à cidade em 138 a.C. Durante este
período tornou-se no principal entreposto comercial do médio Tejo e
num dos mais importantes centros administrativos da província Lusitânia.
Dos romanos recebeu
o nome de Escálabis ou Scallabi castro (nomes
originais em latim: Scallabis ou castrum
Scalaphium). A cidade foi sede de um conventus.
Com as invasões dos Alanos e dos Vândalos passou
a ser designada por Santa Iria, donde posteriormente derivou o atual nome
Santarém.
Passou para a posse dos mouros em 715, até
que D. Afonso Henriques a conquista definitivamente em 15 de
março de 1147, num golpe audacioso, perpetrado durante a noite com um
escasso exército reunido pelo Rei de Portugal. Durante um breve período
antes dessa conquista, a cidade foi sede de um pequeno emirado independente: a
Taifa de Santarém.
A cidade foi palco de inúmeras Cortes, mas foi perdendo
importância para Lisboa, no litoral, que posteriormente tornou-se sede
de diocese.
Santarém tem abrigado várias lendas acerca da sua origem.
Uma delas está relacionada com a mitologia Greco-Romana e conta que o príncipe
Abidis, fruto de uma relação do Rei Ulisses de Ítaca com a Rainha Calipso, foi
abandonado pelo avô – Gorgoris, Rei dos Cunetas – que o lançou às águas do
Tejo, dentro de uma cesta. Como por milagre a cesta que albergava o príncipe
aportou na praia de Santarém, onde uma serva o criou. Tempos depois, Abidis foi
reconhecido pela sua mãe, Calipso, tornando-se assim legítimo ao trono. A
Santarém deu o nome Esca Abidis (“manjar de Abidis) e daí teria vindo o nome
Escálabis. Outra das lendas mais reconhecidas pelos Scalabitanos é a da Santa
Iria. Esta lenda conta que Iria, uma donzela, um dia viria a ser violada, e
posteriormente morta e atirada ao rio Tejo. O seu corpo fez-se chegar à Ribeira
de Santarém e mostrou o seu corpo afastando as águas à sua volta. Por este
pequeno “ milagre”, esta donzela tornou-se Santa, a Santa Iria.
Fonte: Wikipédia – A enciclopédia livre
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