ENCONTROS ARPIAC
Poesia na SAPA
(2006)
No âmbito da “Oficina de Poesia”, espaço de todos os que amavam
(e amam) o belo, projecto inserido nas actividades da ARPIAC (Associação
de Reformados, Pensionistas e Idosos de Agualva Cacém) voltei (voltámos) à “Casa das
verdadeiras queijadas da SAPA”, em Sintra, onde já tinha (tínhamos) estado em
2005 (ver AQUI).
Nesta
foto reportagem apenas as expressões dos diferentes intervenientes nesta
tertúlia poética.
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Encontros ARPIAC
Poesia na SAPA
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SINTRA
Sintra é
uma vila portuguesa no Distrito de Lisboa, na região
de Lisboa, sub-região da Grande Lisboa e na Área Metropolitana
de Lisboa.
É sede de um município com 317 km² de área e
377 835 habitantes (2011), subdividido em 20 freguesias. O município é
limitado a norte pelo município de Mafra, a leste
por Loures e Odivelas, a sueste pela Amadora, a sul
por Oeiras e Cascais e a oeste pelo oceano Atlântico.
A Vila de Sintra inclui o sítio Paisagem Cultural de
Sintra, Património Mundial da UNESCO e tem recusado ser elevada a
categoria de cidade, apesar de ser sede do segundo mais populoso município em
Portugal, segundo a Câmara Municipal de Sintra.
Podemos encontrar em Sintra testemunhos de praticamente
todas as épocas da história portuguesa e, não raro, com uma dimensão que chegou
a ultrapassar, pela sua importância, os limites deste território. Na
candidatura de Sintra a Património Mundial/Paisagem Cultural junto da UNESCO,
tratou-se de classificar toda uma área que se assumiu como um contexto cultural
e ambiental de características específicas: uma unidade cultural que tem
permanecido intacta numa plêiade de palácios e parques; de casas senhoriais e
respectivos hortos e bosques; de palacetes e chalets inseridos no meio de uma
exuberante vegetação; de extensos troços amuralhados que coroam os mais altos
cumes da Serra. Também de uma plêiade de conventos de meditação entre
penhascos, bosques e fontes: de igrejas, capelas e ermidas, pólos seculares de
fé e de arte; enfim, uma unidade cultural intacta numa plêiade de vestígios
arqueológicos que apontam para ocupações várias vezes milenárias.
Geografia
Seu ponto mais alto possui 528 metros de altitude. No âmbito
contextual de natureza, arquitectura e ocupação humana, Sintra evidencia uma
unidade única, resultado de diferentes motivos conjugados, entre os quais o
peculiar clima proporcionado pelo maciço orográfico que constitui
a Serra de Sintra e a fertilidade das terras depositadas nas várzeas
circundantes. A relativa proximidade do estuário do Tejo, e - a partir de dada
época - a vizinhança de Lisboa, cidade cosmopolita e empório de variadas
trocas comerciais, fizeram com que desde cedo a região de Sintra fosse alvo de
intensa ocupação humana. Na costa marítima da freguesia de Colares, no concelho
de Sintra, localiza-se o Cabo da Roca. Situado 140 metros acima do nível
do mar, com as coordenadas geográficas N 38º47', W 9º30', é o ponto mais
ocidental do continente europeu. Ou, como escreveu Luís de Camões, é o
local "onde a terra se acaba e o mar começa".
Fonte: Wikipédia – A enciclopédia livre
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