Autocaravanismo
PASSEIO POR TERRAS DE VIRIATO
52º Encontro CPA
“CLIQUES”
AO ACASO
Encontro autocaravanista organizado pela Associação Autocaravanista de
Portugal – CPA que decorreu entre os dias 21 e 23 de março de 2014, tendo como
destinatários sócios e não sócios do CPA
As fotos,
aleatórias, que são “cliques” ao acaso, podem ser vistas AQUI.
Já a foto
reportagem pode ser vista AQUI
Para ver as fotos em “tela inteira” não se esqueça de pressionar a tecla
“F11”. Para voltar ao formato inicial prima de novo “F11”.
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VISEU
Viseu é uma cidade portuguesa, da região
Centro de Portugal, com cerca de 52 500 habitantes, sendo
por isso a terceira maior e mais populosa cidade no Centro-norte de Portugal, a
seguir a Coimbra e Aveiro. É também
Capital de Distrito com o mesmo nome.
Segundo a lenda da cidade,
em pleno processo de Reconquista, um membro de um grupo de guerreiros chegado
à cidade pelo lado oriental, onde se intersectam os rios Pavia e Dão,
perguntou: «Que viso (vejo) eu?». Desta pergunta, nasceria o nome da
cidade.
No entanto, entre os
anos 712 e 1057, intervalo da ocupação moura,
Viseu era conhecida por Castro Vesense — Vesi significada "visigodo".
Outra lenda, mais
verossímil e referida no brasão da cidade, sugere que teria vivido na região um
rei de nome D. Ramiro II (provavelmente Ramiro II de Leão) que, em viagem para outras
terras, conheceu Sara, a irmã de Alboazar, rei do castelo de Gaia,
por quem se apaixonou. Tal foi a paixão que se apoderou do rei, que este raptou
Sara. Ao saber do sucedido, o irmão de Sara vingou-se raptando a esposa do rei,
D. Urraca. Ferido no orgulho, D. Ramiro teria escolhido em Viseu alguns dos
seus melhores guerreiros para o acompanharem, penetrando sorrateiramente no
castelo, e deixando os guerreiros nas proximidades. Enquanto Alboazar caçava,
D. Ramiro conseguiu entrar no castelo e encontrar D. Urraca que, sabendo da
traição do marido, recusou-se a acompanhá-lo. Quando Alboazar regressou da
caça, D. Urraca decide vingar-se do marido mostrando-o ao raptor. Ramiro,
aprisionado e condenado à execução, pede para, como último desejo, morrer ao
som da sua buzina, que era o sinal que tinha combinado com os soldados para
entrarem no castelo. Ao final do sexto toque, os soldados cercam imediatamente
o castelo, incendiando-o. Alboazar morreria às mãos dos soldados do rei Ramiro.
Fonte: Wikipédia – A Enciclopédia Livre
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