segunda-feira, 20 de abril de 2015

FCMP em Salvaterra de Magos




I COLÓQUIO / ENCONTRO
FCMP
Salvaterra de Magos

FOTO REPORTAGEM

O Colóquio / Encontro organizado pela Comissão de Autocaravanismo da Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal em Salvaterra de Magos, no período compreendido entre 16 e 19 de Abril de 2015, alcançou todos os objectivos a que se propôs e contou com a colaboração de diversas individualidades, designadamente dos Presidentes da Câmara Municipal de Salvaterra de Magos e de Coruche, do Presidente do Automóvel Clube de Portugal, de dois deputados do círculo eleitoral de Santarém.

No colóquio estiveram presentes o Presidente (que interveio) da Comissão Directiva do Clube de Campismo de Lisboa, o Presidente (que interveio) da Direcção do Clube de Campismo e Caravanismo de Coimbra, a Presidente e um Director (que interveio) do Clube Autocaravanista Itinerante, o Presidente (que interveio) e dois Directores da Associação Autocaravanista de Portugal – CPA, o Presidente (que interveio) do Clube de Campismo de Estarreja e um membro (que interveio) da Mesa da Assembleia Geral do Clube Português de Caravanismo.

Muito brevemente será dado a conhecer mais pormenorizadamente os aspectos mais relevantes do colóquio.

Entretanto convidam-se os interessados a visualizarem as fotos captadas no decorrer deste Colóquio / Encontro


Para ver as fotos prima AQUI


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Salvaterra de Magos

Salvaterra de Magos é uma vila portuguesa pertencente ao Distrito de Santarém, e à antiga província do Ribatejo, com cerca de 6 200 habitantes.

É sede de um município com 243,93 km² de área e 22 159 habitantes (2011), subdividido em 4 freguesias.5 O município é limitado a norte pelo município de Almeirim, a leste e sul por Coruche, a sudoeste por Benavente e a noroeste pela Azambuja e pelo Cartaxo.

As origens de Salvaterra de Magos são bem antigas, não fosse esta uma região fértil e com diversos cursos de água, como se pode confirmar na vizinha Muge que prima pelos muitos vestígios pré-históricos, e também Romanos. Em Abril de 1383 foi assinado em Salvaterra de Magos o Tratado de casamento entre D. Beatriz de Portugal e D.João I, rei de Castela e Leão.

Em 1542 Salvaterra de Magos é cedida ao Infante D. Luís, que ali mandou construir o famoso palácio real, em cujas tapadas se realizaram grandes caçadas ao javali e se tornaram célebres as corridas de Toiros, tendo aqui ocorrido um episódio histórico: o 7º Conde de Arcos pereceu na arena do Teatro de Salvaterra de Magos, inaugurado por D. José, e seu pai, o Marquês de Marialva vingou a morte do seu filho descendo à arena e matando o touro.

O Paço Real, os esplendorosos Jardins, o Teatro de ópera e a Arena de Touradas foram destruídos num grande incêndio em 1824, restando hoje em dia apenas a Capela Real e as instalações da Falcoaria.

Nesta vila cercada por férteis lezírias povoadas por Cavalos, um dos maiores bens da região, vale a pena conhecer o que ainda resta do Paço Real, nomeadamente a Capela e a Falcoaria, e também a Igreja Paroquial de S. Paulo, datada de 1296, a Igreja da Misericórdia do século XVII, a bonita Fonte do Arneiro de 1711, a grandiosa Ponte Ferroviária Rainha Dona Amélia, segundo projecto de Gustave Eiffel, datada de 1903, e um dos locais mais célebres da localidade, a Praça de Touros de Salvaterra de Magos, inaugurada em 1920 e ainda hoje uma das Praças com mais espectáculos tauromáquicos ao longo do ano.

De destacar é também a é a barragem e albufeira de Magos, localizada na ribeira de Magos, na bacia hidrográfica do rio Tejo, projectada em 1936 com excelentes condições para a prática das mais variadas actividades de lazer e turismo.

A vila de Salvaterra de Magos é conhecida pela criação de cavalos e toiros para o quente espectáculo Tauromáquico que aqui encontra as condições perfeitas, de verdejantes férteis campos planos a perder de vista.

Fonte: Wikipédia – A Enciclopédia Livre

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