I COLÓQUIO / ENCONTRO
FCMP
Salvaterra de Magos
FOTO REPORTAGEM
O Colóquio / Encontro
organizado pela Comissão de Autocaravanismo da Federação de Campismo e
Montanhismo de Portugal em Salvaterra de Magos, no período compreendido entre
16 e 19 de Abril de 2015, alcançou todos os objectivos a que se propôs e contou
com a colaboração de diversas individualidades, designadamente dos Presidentes
da Câmara Municipal de Salvaterra de Magos e de Coruche, do Presidente do
Automóvel Clube de Portugal, de dois deputados do círculo eleitoral de
Santarém.
No colóquio
estiveram presentes o Presidente (que interveio) da Comissão Directiva do Clube
de Campismo de Lisboa, o Presidente (que interveio) da Direcção do Clube de
Campismo e Caravanismo de Coimbra, a Presidente e um Director (que interveio) do
Clube Autocaravanista Itinerante, o Presidente (que interveio) e dois
Directores da Associação Autocaravanista de Portugal – CPA, o Presidente (que
interveio) do Clube de Campismo de Estarreja e um membro (que interveio) da Mesa
da Assembleia Geral do Clube Português de Caravanismo.
Muito brevemente será dado a conhecer mais
pormenorizadamente os aspectos mais relevantes do colóquio.
Entretanto
convidam-se os interessados a visualizarem as fotos captadas no decorrer deste
Colóquio / Encontro
Para ver as fotos prima AQUI
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fotos em “tela inteira” não se esqueça de pressionar a tecla “F11”. Para voltar
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Salvaterra de Magos
Salvaterra de Magos é uma vila portuguesa pertencente
ao Distrito de Santarém, e à antiga província do
Ribatejo, com cerca de 6 200 habitantes.
É sede de um município com
243,93 km² de área e 22 159 habitantes (2011), subdividido
em 4 freguesias.5 O
município é limitado a norte pelo município de Almeirim, a leste e sul por Coruche, a
sudoeste por Benavente e a noroeste pela Azambuja e
pelo Cartaxo.
As origens de Salvaterra de Magos são bem antigas, não fosse
esta uma região fértil e com diversos cursos de água, como se
pode confirmar na vizinha Muge que prima pelos muitos vestígios pré-históricos,
e também Romanos.
Em Abril de 1383 foi assinado em Salvaterra de Magos o Tratado de casamento
entre D. Beatriz de Portugal e D.João I, rei de Castela e Leão.
Em 1542 Salvaterra de Magos é cedida ao Infante D. Luís, que ali mandou construir o
famoso palácio real, em cujas tapadas se realizaram grandes caçadas ao javali e se
tornaram célebres as corridas de Toiros, tendo aqui ocorrido um episódio
histórico: o 7º Conde de Arcos pereceu na arena do Teatro de Salvaterra de
Magos, inaugurado por D. José, e seu pai, o Marquês de Marialva vingou a morte
do seu filho descendo à arena e matando o touro.
O Paço Real, os esplendorosos Jardins, o Teatro de ópera e a
Arena de Touradas foram destruídos num grande incêndio em 1824, restando hoje
em dia apenas a Capela Real e as instalações da Falcoaria.
Nesta vila cercada por férteis lezírias povoadas
por Cavalos,
um dos maiores bens da região, vale a pena conhecer o que ainda resta do Paço
Real, nomeadamente a Capela e a Falcoaria, e também a Igreja Paroquial de S.
Paulo, datada de 1296, a Igreja da Misericórdia do século XVII, a bonita Fonte
do Arneiro de 1711, a grandiosa Ponte Ferroviária Rainha Dona
Amélia, segundo projecto de Gustave
Eiffel, datada de 1903, e um dos locais mais célebres da localidade, a Praça
de Touros de Salvaterra de Magos, inaugurada em 1920 e ainda hoje uma
das Praças com mais espectáculos tauromáquicos ao longo do ano.
De destacar é também a é a barragem e albufeira de Magos,
localizada na ribeira de Magos, na bacia hidrográfica do rio Tejo,
projectada em 1936 com excelentes condições para a prática das mais variadas
actividades de lazer e turismo.
A vila de Salvaterra de Magos é conhecida pela criação de
cavalos e toiros para o quente espectáculo Tauromáquico que aqui encontra as
condições perfeitas, de verdejantes férteis campos planos a perder de vista.
Fonte: Wikipédia – A Enciclopédia Livre
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