sexta-feira, 31 de outubro de 2014

ARPIAC - Poesia em Montelavar



ENCONTROS ARPIAC
POESIA

(2005)


“Gazeta da Poesia” era uma pequena folha, com uma tiragem diminuta, que organizou o então denominado “1º Encontro de Poesia” realizado na Sociedade Filarmónica União Montelavarense a 17 de Abril de 2005.

Porque os associados da ARPIAC (Associação de Reformados Pensionistas e Idosos de Agualva Cacém) foram especificamente convidados e compareceram em quantidade apreciável decidi inserir este evento na rubrica “Encontros ARPIAC”, não obstante nada mais existir em comum.


São algumas das imagens deste evento cultural realizado em Montelavar (Sintra) que esta Foto Reportagem apresenta.

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Encontros ARPIAC
Poesia em Montelavar

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MONTELAVAR

Montelavar e os seus arredores localizam-se a norte e a leste da serra de Sintra, nos limites do concelho de Sintra. Desde tempos remotos que esta localidade é habitada. Já na Pré-História, mais propriamente no Neolítico verifica-se a fixação de povoados provisórios em seu redor. O motivo desta fixação pode ter sido devido a aspectos de ordem geográfica (os solos, o clima, a água…), ou ainda ligados à magnetização e aos astros.

Segundo a tradição popular, o primitivo local do "habitat" em estudo erguia-se no Outeiro, colina sobranceira ao povoado. Porém, são já da época romana os vestígios arqueológicos seguros e abundantes que conhecemos em Montelavar, vestígios que surgem fora do Outeiro, em concreto na proximidade da Rua do Espírito Santo e em toda a sua extensão, desdeo interior da povoação aos descampados conhecidos por limites de Abremum. De realçar também, terem sido os romanos a implementar a exploração dos jazigos da região.

Nos fins do século XV, no reinado de D. Manuel I, a povoação é elevada a freguesia. Após esta data ressurge muito lentamente a exploração do mármore, até que no século XVIII, nomeadamente com a construção do convento de Mafra e a recuperação da cidade de Lisboa após o terramoto, a extracção do mármore torna-se a principal actividade. Verifica-se também um forte aumento populacional com a chegada de canteiros de outras regiões do país. Nos fins do século XVIII estariam a trabalhar nesta região mais de 50.000 canteiros.


Dentro da arquitectura salientamos as casas com traços tipicamente saloios. A maior parte das casas de primeiro andar foram construídas nos finais do século XIX, mostrando assim as condições financeiras dos seus habitantes, no auge da época próspera da transformação do mármore.

Fonte: Wikipédia – A Enciclopédia Livre


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