Confraternização entre os participantes no Encontro
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Autocaravanismo
Encontro
do CAB em Alenquer - 2008
Foto Reportagem
Encontro do CAB (Circulo de Autocaravanistas da
Blogo-Esfera) em Alenquer (Portugal) a 22 de Novembro de 2008 por ocasião da
preparação da constituição do CAB
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Alenquer é uma vila portuguesa pertencente ao Distrito
de Lisboa, região Centro e sub-região do Oeste, com cerca de10 800 habitantes.
É sede de
um município com 304,22 km² de área e 43 267 habitantes (2011), subdividido em 11 freguesias. O município é limitado a norte
pelo município do Cadaval, a leste pela Azambuja, a sul por Vila Franca de Xira e Arruda
dos Vinhos, a
sudoeste por Sobral
de Monte Agraço e a oeste por Torres Vedras.
História
Alenquer
de "Alen Ker" significa "A vontade de Alão". O Cão alano, uma raça conhecida pelas suas qualidades na
caça e combate, continua a proteger a vila de Alenquer no seu brasão. Alenquer
foi fundada por muçulmanos e conquistada por D. Afonso Henriques. Recebeu foral em 1212 da infanta D.
Sancha, filha de Sancho I de Portugal.
A Lenda do Alão Quer
Existem
duas versões distintas acerca da derivação do nome da vila de Alenquer.
Uma das
versões conta que D. Afonso Henriques se deparou com uma cidade fortemente
defendida pelos mouros e decidiu conquistá-la. Diz-se que na manhã em que o rei
decidiu tomar o castelo, indo ele com o seu séquito tomar banho no rio e fazer
as suas correrias, viram que um cão grande e pardo, que vigiava as muralhas do
castelo e se chamava Alão, calou-se e lhes fez muitas festas. El rei, tomando
isso por bom presságio, decidiu começar o ataque ao castelo dizendo o
"Alão QUER". Estas palavras teriam servido para o futuro apelido da
vila.
A outra
versão conta que o cão chamado Alão levava as chaves na boca, todas as noites,
pela muralha fora até à Casa do Governador, e que os cristãos, aproveitando-se
dos instintos do animal, prenderam então uma cadela debaixo duma oliveira à
vista do cão, que galgou o muro, entregando as chaves aos portugueses.
Estas
lendas não têm até hoje nenhum fundamento comprovado, mas é certo que o brasão
da vila tem um cão, o que de algum modo dá crédito à lenda.
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