sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Autocaravanismo - Encontro do CAB em Alenquer - 2008

Confraternização entre os participantes no Encontro 

Autocaravanismo

Encontro do CAB em Alenquer - 2008
Foto Reportagem

Encontro do CAB (Circulo de Autocaravanistas da Blogo-Esfera) em Alenquer (Portugal) a 22 de Novembro de 2008 por ocasião da preparação da constituição do CAB

As fotos, cuja ordem corresponde à sequência do encontro, podem ser vistas AQUI.

Para ver as fotos em “tela inteira” não se esqueça de pressionar a tecla “F11”. Para voltar ao formato inicial prima de novo “F11”.

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Alenquer é uma vila portuguesa pertencente ao Distrito de Lisboa, região Centro e sub-região do Oeste, com cerca de10 800 habitantes.

É sede de um município com 304,22 km² de área e 43 267 habitantes (2011), subdividido em 11 freguesias. O município é limitado a norte pelo município do Cadaval, a leste pela Azambuja, a sul por Vila Franca de Xira e Arruda dos Vinhos, a sudoeste por Sobral de Monte Agraço e a oeste por Torres Vedras.

História

Alenquer de "Alen Ker" significa "A vontade de Alão". O Cão alano, uma raça conhecida pelas suas qualidades na caça e combate, continua a proteger a vila de Alenquer no seu brasão. Alenquer foi fundada por muçulmanos e conquistada por D. Afonso Henriques. Recebeu foral em 1212 da infanta D. Sancha, filha de Sancho I de Portugal.

A Lenda do Alão Quer

Existem duas versões distintas acerca da derivação do nome da vila de Alenquer.

Uma das versões conta que D. Afonso Henriques se deparou com uma cidade fortemente defendida pelos mouros e decidiu conquistá-la. Diz-se que na manhã em que o rei decidiu tomar o castelo, indo ele com o seu séquito tomar banho no rio e fazer as suas correrias, viram que um cão grande e pardo, que vigiava as muralhas do castelo e se chamava Alão, calou-se e lhes fez muitas festas. El rei, tomando isso por bom presságio, decidiu começar o ataque ao castelo dizendo o "Alão QUER". Estas palavras teriam servido para o futuro apelido da vila.

A outra versão conta que o cão chamado Alão levava as chaves na boca, todas as noites, pela muralha fora até à Casa do Governador, e que os cristãos, aproveitando-se dos instintos do animal, prenderam então uma cadela debaixo duma oliveira à vista do cão, que galgou o muro, entregando as chaves aos portugueses.

Estas lendas não têm até hoje nenhum fundamento comprovado, mas é certo que o brasão da vila tem um cão, o que de algum modo dá crédito à lenda.




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